- Porque está fazendo isso?
Porque quer que eu me sinta culpada? Você não é a vítima dessa história. –
Esbravejei irritada.
Ele não podia simplesmente
jogar a culpa em mim.
- Eu não estou dizendo que
você é a culpada. Só quero que você decida. – Ele respondeu sem transmitir
emoção alguma.
Ele estava frio, me tratando
como trata qualquer um.
- Você só pode estar brincando
com a minha cara. – Passei a mão entre meus cabelos. – Isso não depende só de
mim.
- É uma linda aliança para ser
jogada ao mar. – Ele debochou e só senti vontade de estapeá-lo.
- JOGA ENTÃO PORRA, QUERO VER
SE VOCÊ TEM CORAGEM! JOGA! – Gritei com toda a raiva que eu estava sentindo.
- Quer que eu jogue, Mellanie?
– Ele me perguntou.
- Quero que você vá à merda. –
Disse e dei às costas para sair dali.
- Entre nesse iate! – Ele
mandou.
- Eu não vou entrar aí. – Me
virei novamente para encará-lo.
- Porque não?
- Porque eu não quero.
- Ou é porque não quer lembrar
do que aconteceu aqui? – Ele implicou e revirei os olhos.
- Isso é o de menos. –
Respondi, sabendo que estava mentindo.
Eu nem tinha entrado no iate e
lembranças já tinham me atingido. Imagine eu estando lá dentro?
- Então entre e vamos ter uma
conversa de adultos. Enquanto isso, sua aliança ficará guardada comigo. – Ele a
colocou dentro da caixinha de novo e guardou no bolso.
- Vou dizer onde você pode
enfiar essa aliança depois, idiota. – Disse com raiva e passei à sua frente.
Entrei no iate e Justin veio
atrás de mim. Me mantive neutra naquele local. Não foquei minha atenção em nada
ali dentro, pois com certeza iria lembrar do que eu não queria.
- Está com fome? – Ele me
perguntou e franzi a testa.
- Não.
- Qual é? Tem um jantar nos
esperando. – Ele respondeu.
- Será que podemos dar início logo
nessa conversa? – Perguntei impaciente.
- Tudo bem. – Ele disse. –
Pode sentar, aliás, o iate é seu.
Eu queria dar um tiro na cara
do Justin por estar tão debochado comigo. Me sentei o mais longe possível dele,
em sofás acolchoados do lado de fora.
- Você acha que eu não te amo?
– Ele me perguntou assim, em cheio. Não respondi e ele bufou. – Mellanie, eu
não sei exatamente o que aconteceu naquela noite. Eu estava muito drogado. Em
sã consciência eu nunca faria aquilo.
- Você traiu minha confiança
duas vezes. Se drogou e beijou a primeira que apareceu. – Disse o olhando.
- Eu sei que o que eu fiz não
foi certo. Das grandes merdas que eu já fiz na minha vida, essa foi a única que
eu me arrependo de verdade. Além do mais, aquela vadia se aproveitou do meu
estado. – Ele se defendeu, me olhando também.
Fiquei calada apenas o
ouvindo.
- Nem todas as coisas que eu
faço são certas, mas você se apaixonou por mim assim, sendo errado mesmo. Já
disse que me arrependi profundamente pelo o que aconteceu, eu sei que sou
culpado, já pedi desculpas, o que mais quer que eu faça? – Ele perguntou
levantando-se e aproximando-se de mim. – Quer que eu me ajoelhe aos seus pés?
Ok, eu faço isso.
Ele disse ajoelhando-se à
minha frente.
- Não seja ridículo. Levanta
daí. – Mandei o olhando tão próximo de mim.
- Eu quase me matei porque
você me desprezou. Caralho Mellanie, você não quis nem falar comigo. – Ele
disse com raiva.
- Fiz isso para você aprender.
Eu não sou como as outras, Justin. Eu não engulo tão fácil uma traição. Eu não
ia fingir para você que estava tudo bem, porque não estava. Eu não ia conseguir
olhar na sua cara, dormir ao seu lado e acordar fingindo que eu estava feliz,
porque eu não estava. – Fui sincera. – O que você faria se me visse beijando
outro homem? – O perguntei e ele fechou a cara.
- Não me faça imaginar isso. –
Ele respondeu rápido. – Você é minha, ninguém irá tocar em você.
- Levanta! – Pedi.
- Volta para mim? – Ele disse
e pegou em minhas mãos.
Suas mãos estavam quentes.
Seus polegares acariciava as costas das minhas mãos. Olhei para nossas mãos e
depois para Justin, que me olhava esperando uma resposta.
- Você não tirou a aliança. –
Sussurrei olhando para o seu dedo.
- Eu nunca deixei de ser seu
homem. – Ele respondeu e o olhei.
Justin Bieber estava ajoelhado
aos meus pés, me pedindo desculpas e no momento eu só conseguia me sentir
frágil e dependente de um homem que havia partido meu coração. Apesar de tudo,
ele era o único que tinha o poder de remenda-lo novamente.
Abaixei a cabeça olhando para
nossas mãos e a única vontade que senti foi de chorar. Aquela situação era tão
triste. Não imaginei que chegaríamos a esse ponto. Meus olhos começaram a
lacrimejar, eu não queria chorar e me mostrar fraca diante dele, depois de todo
o esforço que eu fiz para me manter forte e não demonstrar nada.
- Olha pra mim. – Ele pediu e
neguei com a cabeça.
Só senti cair uma lágrima dos
meus olhos e foi diretamente em nossas mãos. Depois dessa não consegui segurar
as outras. Justin soltou minhas mãos e me abraçou forte. Seus braços fortes
envolveram meu corpo, me permitindo sentir o calor do seu corpo.
- Meu amor... – Ele sussurrou
afagando meus cabelos. – Eu te amo tanto. Eu não quero te perder.
- Porque você faz isso comigo?
– Perguntei enquanto chorava.
- Eu sei que fui muito filho
da puta com você, mais eu estou aqui, te pedindo por tudo o que é mais sagrado
que volte para mim. – Ele continuou sussurrando, controlei meu choro e respirei
fundo.
- Eu quero ir embora daqui. –
Disse afastando Justin de mim e me levantando.
- Você não vai a lugar nenhum.
– Justin respondeu e me puxou com brutalidade fazendo meus cabelos voarem em
meu rosto. – Só vamos sair daqui quando nos acertarmos, ouviu? – Ele disse e
segurou em meu rosto, me fazendo olhá-lo.
Minha respiração descompassou.
- Me solta, Justin! – Mandei.
- Você não quer do jeito
fácil, então vai ser do difícil mesmo. – Ele agachou-se em minha frente, me
pegou e me jogou em cima do seu ombro.
- ME SOLTA! – Gritei batendo
em suas costas.
Não adiantou. Ele me arrastou
para dentro do iate e só me soltou quando chegamos ao quarto.
- O que você pensa que está
fazendo? – O perguntei com raiva.
- Eu não tenho pressa, temos a
noite inteira... – Ele disse com desdém indo fechar a porta.
Semicerrei os olhos e marchei
em sua direção. Ele estava de costas, porém foi ágil em notar minha presença e
segurar em meus pulsos.
- Peguei você. – Ele sorriu de
lado e colocou minhas mãos para trás.
Ele segurou minhas mãos atrás
do meu corpo apenas com uma mão e a outra segurou em meu queixo. Seu rosto
estava apenas poucos centímetros longe do meu.
- Adoro quando você fica
arisca. – Ele provocou e o fuzilei com os olhos.
Justin me olhou nos olhos
profundamente e naquele momento eu vi que não tinha mais saída. Era a minha
perdição. Desviei meu olhar para a boca do Justin e foi o momento certo que ele
atacou a minha. Seus lábios macios grudaram nos meus fazendo me sentir uma
adolescente boba e apaixonada, pois senti um frio na barriga.
Não dava para esconder meus
desejos do Justin, já que meu corpo me entregava. Ele mordiscou meu lábio
inferior e abri meus lábios, deixando sua língua invadir a minha boca. Eu
queria dar um chute no meio das suas pernas para que me soltasse, mas ao mesmo
tempo não.
Eu também sofri longe dele.
Também senti sua falta. E eu também o amo.
Seu beijo me deixava
desnorteada. Louca seria a palavra certa.
Minhas mãos ainda estavam
presas e eu não conseguia tocá-lo. Tentei me soltar e Justin entendeu o recado.
Ele me soltou e pude finalmente acariciar sua nuca, dar intensidade ao beijo e
matar de vez as saudades. Justin segurou em minha cintura com força, colando
nossos corpos e arfei ao sentir seu pênis tocar em mim.
Era o meu fim.
Sua mão foi para meus cabelos,
levei um puxão daqueles e ao mesmo tempo Justin cravou seus dentes em meu lábio
inferior. Cacete! O abocanhei e suguei sua língua com força, eu não iria ficar
por baixo. Cada vez mais eu sentia o volume crescer dentro das suas calças.
Eu não tinha mais fôlego para
dar continuidade aquele beijo tão sedento. Separei nossos lábios e encarei
Justin que estava com os lábios vermelhos.
- Vamos nos resolver... – Ele
disse dando beijos molhados em meu pescoço. Meu corpo amoleceu. – Hum? – Seus
lábios continuaram seu trajeto torturante.
- Me joga logo nessa cama,
Bieber... – Fui mais sincera do que realmente queria.
Justin sorriu mostrando sua
fileira de dentes impecáveis e me pegou no colo. Eu não tinha mais como negar
que o queria. Ele é o homem por quem sou completamente apaixonada. Foi meu
primeiro e será o último na minha vida.
Ele me colocou em cima da cama
e distanciou-se para tirar suas peças de roupa. Não desgrudei meus olhos dele,
enquanto praticava o mini strip-tease para mim. Alcancei meus saltos e tratei
logo de tirá-los. Justin tirou sua blusa e a jogou longe. Com os pés mesmo, ele
tirou os sapatos junto com a meia ficando apenas de calça. Ele deve ter malhado
nesse curto tempo.
Mordi meus lábios o vendo
tirar o cinto, logo depois abrindo sua calça. Ele usava uma boxer branca que
despertou meus desejos mais sacanas. Dava para ver perfeitamente bem a forma do
seu pênis naquela boxer apertada. Ele me olhou com um sorriso safado nos lábios
e aproximou-se de mim.
- É numa cama onde realmente
nos entendemos. – Ele murmurou subindo em cima de mim.
- Eu senti sua falta. –
Confessei e toquei seu rosto.
- Eu estava esperando você
admitir. – Ele beijou minha mão e depois a minha boca.
Tentei pensar somente em
coisas boas, nos momentos felizes que passamos juntos e deixei rolar. Nada era
maior que o nosso amor.
Suas mãos foram para minhas
coxas e levei bons apertões. Ele foi subindo juntamente com o meu vestido.
Assim que chegou aos meus seios, Justin separou nossos lábios e puxou o vestido
do meu corpo. Libertando meus seios e me deixando apenas de calcinha. Ele me
olhou e depois para baixo.
- Você é a mulher mais linda
do mundo. – Ele sussurrou e mordi os lábios.
- Está tentando me agradar? –
O perguntei.
- Está funcionando? – Ele
perguntou sorrindo e ri.
- Talvez. – Respondi.
Suas mãos foram para meus
seios, os tocando com cuidado, como se fossem coisas preciosas e frágeis. Meu
corpo se contraiu ao sentir seus dedos indicadores fazendo movimentos
circulares no mamilo, que logo ficaram rígidos. Minha calcinha já começava a
ficar molhada.
- Incrível como seu corpo
responde aos meus toques. – Ele disse divertido.
- Filho da... – Ele nem deixou
que eu terminasse e abocanhou meu seio direito com vontade, dei um grito. –
Caralho!
Justin sugava meu seio com
tanta vontade que estava doendo, mas me deixava com mais tesão. Enquanto sua
boca dava atenção à um, com a mão ele apertava o outro. Esfreguei minhas pernas
uma na outra, alguém no meio delas também precisava de atenção. A ponta da sua
língua tocava meu mamilo e eu estava indo à loucura somente com as
preliminares. Eu não estava acreditando que ele iria me fazer gozar somente chupando
meus seios.
Justin foi para meu seio
esquerdo e deu um chupão daqueles na lateral. Já estava prevendo um roxo
amanhã. Ele começou a mamar em mim, com vontade, com gosto, como se ele
sobrevivesse daquilo. Oh Deus, eu não vou aguentar.
- Justin... – Murmurei
sentindo uma descarga elétrica em meu corpo.
Me contorci toda sentindo meus
músculos vaginais se contraindo. Logo após, um orgasmo que me fez gemer de
alívio como uma virgem. Ele afastou-se de mim e alcançou seu cinto do lado.
- Coloque suas mãos para cima.
– Ele mandou.
- Está se vingando de mim? – O
perguntei.
- Vou te mostrar que também
posso ser ruim. Só que vai ser de um jeito que você nunca vai esquecer, Mel. –
Ele mordeu os lábios e segurou meus braços, colocando acima da minha cabeça.
Justin amarrou meus pulsos com
seu cinto e sua boca fez um percurso dos meus seios até a minha calcinha.
Justin não desgrudou os olhos de mim enquanto beijava por cima do tecido da
calcinha. Arfei e me remexi incomodada em não poder mexer as mãos e segurar em seu
cabelo, como sempre faço na hora do oral. Sempre quero mais, sempre quero que
ele intensifique. E dessa vez eu não ia conseguir empurrar sua cabeça para que
me chupasse com vontade.
Ele segurou em minha calcinha
e só a ouvi sendo rasgada. Lá se vai mais uma. Ele jogou o resto da calcinha no
chão e umedeceu os lábios.
- Gostosa da porra! – Justin
deu um tapa na minha vagina que me fez soltar um gritinho.
Ele abriu bem as minhas pernas
e ficou no meio. Justin começou a beijar minha virilha e como reflexo, senti
vontade de fechar minhas pernas. Ele segurou impedindo e me abriu novamente.
Meu corpo reagia muito bem aos seus lábios molhados em contato com minha pele.
Meu sangue fervia, meu corpo suava, eu estava em erupção. Justin soprou na
minha buceta e gemi.
- Me chupa logo! – Disse
impaciente.
- Aqui quem manda sou eu. –
Ele respondeu.
- Somente na cama. – Rebati.
Seus dedos passearam pela
minha buceta, acariciando meus lábios maiores. Fechei meus olhos ao sentir a
ponta da sua língua tocando em meu clitóris e iniciou movimentos circulares no
mesmo. Como se não bastasse, ele introduziu um dedo em mim, onde o curvou
alcançando meu ponto G. Não consegui mais controlar meus gemidos. Sua língua me
estimulando e seu dedo eram a combinação perfeita para um sexo oral.
Nunca me senti tão satisfeita.
Eu estava gemendo feito uma
vadia. Meus olhos estavam lacrimejando de tanto prazer. A agonia por não poder
mexer as mãos estava me deixando inquieta e minhas pernas respondiam como
resposta. Justin tentava deixando meu quadril imóvel e eu só queria rebolar em
sua boca enquanto pedia por mais.
De uma estimulação carinhosa,
passou a ser selvagem. Justin estava me beijando minha buceta como se fosse a
última vez da sua vida. Eu sentia minha carne pulsar. Ela estava inchada. Seus
dedos começaram a movimentar-se dentro de mim com rapidez e sem cessar. Ele fez
uma sucção maravilhosa no meu clitóris que me fez arquear as costas.
Mordi meu lábio inferior e
fechei os olhos com força. Lá se vinha mais um delicioso orgasmo. Justin tirou
seus dedos e colocou sua língua, passando repetidas vezes.
- Oh meu Deus! – Exclamei
entre gemidos.
Mais uma vez, minha buceta se
contraiu e uma sensação deliciosa se espalhou pelo meu corpo. Gozei entre
gemidos altos. Justin fez questão de me limpar com a sua língua. Não ousei
abrir os olhos, eu estava em puro êxtase. Só senti seus lábios tocarem minha
boca, chupei sua língua e senti o meu próprio sabor.
- Você é deliciosa, amor. –
Ele sussurrou em minha boca.
- Me solta! – Pedi e abri os
olhos.
Ele negou com a cabeça e
mordeu os lábios. Justin tirou sua cueca e salivei vendo seu pau ereto apontado
para mim.
- Vem, vou te ajudar a ficar
de quatro. – Ele disse me levantando pela cintura.
- Seria mais fácil se me
soltasse. – Disse.
- Nada do que disser vai me
fazer te soltar. – Ele respondeu me ajeitando à posição que ele queria.
- Está chateado?
- Estou! – Ele respondeu. – E
vou descontar em você da melhor forma possível.
Suas duas mãos foram para a
minha bunda, levei tapas aos mesmo tempo.
- Ainda quer andar amanhã? –
Ele me perguntou.
- Você está brincando né?
Ele nem se deu ao trabalho de
me responder e me penetrou com tudo. Eu gritei na mesma hora.
- Porra Justin! – Esbravejei.
- Você já se vingou ficando um
mês longe de mim. Estou me vingando agora de você. A única diferença é que vai
ser gostoso. – Ele respondeu.
- Você vai me machucar.
- Eu nunca faria isso. – Disse
por fim e começou a me penetrar fundo, com força.
Justin tem um gás e tanto
quando o assunto é meter sem piedade. E era isso que ele estava fazendo. Estava
metendo em mim sem parar. Ele ia fundo, com muita vontade. Comecei a gemer sem
parar quando ele aumentou a velocidade. Eu sentia suas bolas bater em minha
bunda com tamanha brutalidade. A cama mexia juntamente com nossos corpos.
Aquela maldita posição estava
me matando. Minhas mãos estavam imóveis, somente com a minha bunda empinada
para Justin. Seu pau ia todo em mim, tocando no meu lugarzinho de extremo
prazer. Ele estava louco que nem eu. Seus gemidos o entregavam. Contrai minha
buceta em volta do seu pau repetida vezes e ele urrou.
- Cachorra! – Justin exclamou.
Ele bateu em minha bunda e fez
meu corpo ir na frente e voltar. Se ele não estivesse me segurando pelos
quadris, eu já tinha desabado na cama. Minha buceta estava bem lubrificada,
Justin não tinha dificuldade de ir e vir com rapidez. Estávamos no nosso auge
do prazer. Ele diminuiu o ritmo das penetrações e foi metendo devagar, porém
ainda profundo. Doía e ao mesmo tempo que dava prazer.
Quanto mais eu o xingava, com
mais força ele ia. Justin tomou velocidade de novo e minutos depois seu jato me
invadiu, seguido de um urro dele. Ele saiu de mim e me ajeitou na cama, me
deixando de pernas abertas de novo.
Justin começou a se masturbar,
dando vida ao seu pau de novo. Lambi meus lábios observando a cena. Se minhas
mãos tivessem soltas, eu mesma faria isso... Ele deitou-se e me colocou de
lado, levantando minha perna direita. Senti ele colocando seu pau em mim e
mordi os lábios que segundos depois foram atacados pela boca do Justin.
Ele ficou imóvel e só nossas
línguas se mexiam dentro de nossas bocas. Sua boca me devorava e eu tentava ao
máximo retribuir. Logo ele começou a se mover dentro de mim, devagar. Ele
chegava a deixar só a glande dentro e depois ia fundo. Ele estava me
castigando. Estava se vingando de mim da melhor maneira possível.
- Não pare! – Mandei.
- Tem certeza? – Ele perguntou
e assenti com a cabeça.
Justin segurou minha perna
firme e os próximos minutos foram de investidas profundas. Tive a sensação que
ele me rasgaria. Mais eu pedia por mais, tudo em nome do prazer. Estávamos
gemendo juntos, em sincronia enquanto o quarto era tomado também pelo barulho
dos nossos corpos colidindo um com o outro. Nossos corpos estavam suados,
nossos batimentos cardíacos acelerados. Como se não bastasse, Justin sussurrava
coisas sujas ao pé do meu ouvido e dizia repetidas vezes o quanto eu era
somente dele.
Confesso que sou fraca e fui a
primeira a explodir em mais um orgasmo. Meu corpo inteiro sofria com espasmos
de prazer, enquanto o Justin metia ainda forte em busca do seu. Ele apertou
minha coxa com força e tive a certeza que além do chupão amanhã, tinha acabado
de adquirir a marca dos seus dedos na minha pele. Justin buscou pela minha
boca, mordeu meu lábio inferior e acabou gozando.
Ele gemeu com meu lábio preso
em seus dentes. Nos beijamos enquanto nossa respiração continuava
descompassada. Que saudades que eu estava desse filho da puta. Um minuto
depois, Justin saiu de mim e finalmente desamarrou minhas mãos, jogando seu
cinto com as demais peças no chão.
Olhei para meus pulsos
vermelhos e fiz cara feia para o Justin. Ele riu e abriu os braços para que eu
deitasse em seu peito. Mesmo com vontade de bater nele por ter me amarrado, os
deliciosos orgasmos haviam recompensando a aflição que senti. Me arrastei até
chegar em seu peito, seu coração ainda estava batendo forte, como uma escola de
samba. Ele beijou minha testa suada e acariciou meus cabelos também suados.
- Quer tomar banho? – Ele
perguntou.
- Acho que eu não me aguento
em pé. – Disse e ele riu.
- Isso é para você pensar
milhões de vezes antes de ir para longe de mim. – Ele disse sério.
- Se toda vez que eu fizer
isso e ser castigada dessa forma... – Respondi e ele riu fraco.
- Vem, vamos tomar banho. Eu
estou com fome. – Ele reclamou.
Justin levantou-se primeiro e
fiquei fazendo hora para levantar também. Ele me pegou no colo e me levou para
o banheiro. Quando me pôs no chão, senti tudo dentro de mim doer. O que uma
foda com força não faz né. Mesmo sentindo até minha alma doer, ainda rolou uma
rapidinha no banheiro. Não dá para se comportar vendo Justin tomar banho. Saí
enrolada em um roupão e Justin em uma toalha. Tirei um dos lençóis da cama e me
deitei.
Justin mandou que trouxessem a
comida. Eu não estava com fome, então quando a comida chegou só fiquei quieta o
observando comer. Sofri tanto por esse idiota e acabei no mesmo lugar das
outras vezes, na cama com ele. Talvez amar seja isso. Quebrar a cara milhões de
vezes e mesmo assim continuar com a mesma pessoa.
Eu não consigo me imaginar sem ele e eu não consigo deixá-lo. Tem alguma coisa que me prende.
- Não quer mesmo comer? – Ele
me perguntou tomando um gole de vinho.
- Não. – Respondi.
Peguei meu celular e fui mexer
enquanto ele terminava de comer. Tinha algumas mensagens das meninas então as
respondi. Entretida no celular, nem percebi quando Justin acabou de comer. Ele
catou sua calça no chão e pegou a caixinha de veludo de dentro. Ele abriu e
tirou minha aliança de dentro.
- Eu espero que você não tire mais
essa aliança do seu dedo. – Ele disse pegando minha mão.
- E eu espero que as coisas
sejam diferentes a partir de agora. – Disse sincera.
- Vão ser. – Ele respondeu e
colocou a aliança no meu dedo, depois deu um beijo em cima. – Eu te amo. –
Disse me olhando.
- Mesmo que às vezes você não
mereça, eu te amo, Bieber. – Respondi e ele me deu um selinho demorado.
- Pensei que nunca mais fosse
ouvir você falando isso. – Ele disse acariciando meu rosto.
Eu também pensei.
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Continua?
Obrigada por todos os comentários!
NOSSO CASAL ESTÁ DE VOLTA!
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