Fanfics - Justin Bieber

domingo, 29 de maio de 2016

Dangerous Life 2° - Capítulo 53 - Bye Adam

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- Como é a história? – Justin perguntou surpreso.

Acho que meu queixo tinha ido ao chão e voltado. Caramba, mais herdeiros!

- Isso mesmo que você ouviu. Stefane está grávida. – Clara disse.

Ela não me parecia irritada. Também né, seu neto será um Bieber. Qual o problema do Pedro em estar irritado?

- Você foi um irresponsável Jaxon, conhece a porcaria da camisinha? Então, é usada pra enfiar no seu pau, moleque! – Jeremy disse irritado, e senti vontade de rir.

- Que merda! Agora vão ficar me culpando? – Jaxon perguntou irritado, sentando-se no sofá.

- Claro. Foi você que gozou na menina, oh imbecil. – Justin disse e gargalhei alto, atraindo olhares de todos.

- Foi mal! – levantei as mãos como forma de redenção. – Já fez o teste, Stefane? – perguntei.

- Eu fiz um na farmácia. – ela respondeu baixo.

- Esses testes de farmácia não são confiáveis. Aconselho você ir a alguma clinica. – disse.

- Mas minha menstruação também está atrasada. – ela murmurou.

- Acontece de atrasar. É melhor fazer o teste e tirar essa dúvida. E quanto à você Pedro, fique calmo ok? – respondi.

- Concordo com a Mellanie. – Erin respondeu. – Não vamos tirar conclusões precipitadas, e uma criança na família é sempre motivo de alegria, pessoal.

- Não quando mal completou dezoito anos. E eu quero que ela estude e seja alguém na vida, não quero que seja sustentada por macho nenhum! – Pedro respondeu.

Ele estava realmente irritado.

- A Mellanie engravidou com dezoito, e se duvidar, ela que tá me sustentando hoje. – Justin disse.

- Cala a boca. – dei uma cotovelada nele enquanto ria.

- Foi só pra amenizar o clima tenso. – ele respondeu dando de ombros.

- Então, eu posso levar a Stefane para fazer o teste. Estou sem nada para fazer mesmo. – me ofereci.

- Minha mulher vai para o céu! – Justin disse dando um beijo na minha testa.

- Justin! – o olhei rindo querendo ficar brava. – Olha a palhaçada.

Só para lembrar que Jason já estava há muito tempo perambulando pelo tapete da sala, no meio dos adultos.

- Por favor Mellanie, a acompanhe. – Clara disse.

- Eu posso ir? – Jaxon perguntou.

- Não! Você vai ficar aqui. – Jeremy disse.

- Porque eu não posso ir? – ele insistiu.

- Porque eu não quero. E se a gravidez for realmente confirmada, já vai pensando no que trabalhar.  – Jeremy respondeu.

- Droga, pai!

- Filho! Você deveria ter mais cuidado, caramba em. – Erin disse.

- Não querendo me intrometer, mas já intrometendo, sua namoradinha deveria ter tomado essas porcarias que a Mel toma para não engravidar. – Justin disse revirando os olhos.

São graças aos meus anticoncepcionais que não engravido, por isso ele fica puto.

- Vou deixar vocês bater um papo legal aí... Vamos Stefane. – a chamei.

- Vamos. Mãe, vem comigo? – ela pediu.

- Claro, minha filha. – Clara levantou-se e abraçou Stefane de lado.

- A gente já pode ir pensando nos nomes? – Justin perguntou irônico.

- Justin, cala a boca! – disse e ele riu.

Tá muito palhacinho pro meu gosto. Fomos até a garagem, escolhi a minha Land. Manobrei e em instantes já estava nas ruas de Califórnia. Procurei o número da pediatra do Jason, e a avisei que estava a caminho de sua clinica.

- Caramba! Eu estou com muito medo de estar grávida. – Stefane disse.

- Não se preocupe com isso. Eu tenho certeza que você não vai ficar desamparada. – respondi.

- Oh filha, você deveria ter pensado nisso antes de ter feito relação sem proteção. – Clara respondeu.

- Mas nós usamos camisinha.

- É nisso que tá o problema. A camisinha não é proteção cem por cento, vai que tá furada? Por isso que mesmo usando camisinha, você tem que tomar anticoncepcional. – disse.
Stefane assentiu com a cabeça, mas não disse nada. Fomos em silêncio, o resto do caminho. Chegamos à clinica, e a doutora já estava nos esperando.

- Olá, sou a Dra. Kátia. Como se chama? – ela perguntou.

- Stefane.

- Ok, não precisa ficar nervosa ok? Me acompanhe até a minha sala. – a Dra. disse tentando tranquiliza-la.

- Ficaremos esperando você aqui fora. – Clara disse.

- Tá bom. – Stefane disse e acompanhou a Dra.

Tomei um chá de cadeira de vinte minutos. Clara não quis conversar, então fiquei de boa mexendo no celular. Coitada, deve estar preocupada com a filha. Finalmente a porta foi aberta.

- Então? – Clara deu um pulo da cadeira.

- Foi só um susto. Como esses testes de farmácia não são confiáveis, e com o atraso da menstruação, dá realmente para pensar em uma possível gravidez. Porém, essa moça não está grávida. – a Dra. Kátia disse.

- Nossa! Acho que estou feliz por isso. – Clara disse abraçando sua filha.

- Eu realmente não sei. – disse rindo fraco.

Um bebê na família é sempre bom.

- Meu pai vai ficar feliz por isso. – Stefane disse revirando os olhos.

- Eu anotei para ela alguns nomes de anticoncepcionais que ela pode tomar, para evitar esses sustos. Em qualquer farmácia tem. – a Dra. avisou.

- Tudo bem. Vamos comprar agora. – respondi. – Obrigada Dra. por nos atender.

- Imagina Mellanie, é sempre um prazer! E o pequeno Jason?

- Está muito bem. Em breve vou trazê-lo aqui.

- Traga mesmo. Precisamos checar se está tudo bem mesmo com ele.

- Ok! – sorri.

- Obrigada Dra. – Stefane disse.

- É meu trabalho. – ela respondeu.

Nos despedimos, fomos até a recepção e passei meu cartão para pagar a consulta. Clara não queria deixar, mas insisti, o valor da consulta não iria interferir em nada na minha conta bancária. Depois do susto, Clara foi o caminho todo dando sermões na Stefane, como se fosse adiantar alguma coisa. Essas mães tem que entender que, tudo que é proibido é mais gostoso. Passamos na farmácia e compramos anticoncepcional. Chegamos em casa, e Clara foi logo contando a notícia.

- Graças a Deus! – Pedro disse.

- Caramba em pai. – Stefane disse.

- Caramba mesmo, por ter me dado esse susto. Vai ficar de castigo uma semana. – ele disse.

- O quê? – Jaxon perguntou.

- Isso mesmo que ouviram. Pra aprender a se prevenir e não me assustar mais. – ele respondeu.

- Isso é injusto! – Stefane esbravejou.

- Cala a boca se não eu aumento o prazo.

- Mas... – Stefane começou.

- Tudo bem, relaxe. Uma semana passa rapidinho. – Jaxon disse abraçando Stefane.

- Poxa, já tinha escolhido os nomes. – Justin muito irônico, lamentou.

- O que esse garoto tem? – Jeremy perguntou.

- Eu que pergunto. – respondi. – Cadê o Jason?

- Foi para a cozinha com a Jack. – Jeremy respondeu.

- Bom, está tudo resolvido? – Justin perguntou levantando-se do sofá.

- Agora está. – Pedro respondeu.

- Ótimo, porque alguém nessa casa precisa ir trabalhar. – Justin disse.

- Achei que você não ia mais hoje. – respondi.

- Pois é né, surgiu um imprevisto.

Dei de ombros.

- Cadê minha mãe? Mal vejo ela, e olha que moramos na mesma casa. – Justin disse.

- Deve estar no quarto, desde que eu cheguei aqui, ela mal dá as caras. – Erin respondeu.

- Deve ser ciúmes. Deve ser não, é. – Jeremy respondeu.

- Se ache menos, pai. – Justin respondeu. – Tchau, depois estou de volta. Não morra de saudades, baby. – ele disse me selando e caminhou em direção à porta. – Jaxon, eu ainda quero um sobrinho. – saiu cantarolando.

- Retardado. – disse rindo.

Justin’s POV

Chaz tinha localizado o Adam. Precisava ter um papo sério com aquele vacilão. Assim que vi a mensagem no meu celular, inventei uma desculpa qualquer para sair. Fui em direção ao endereço que Chaz havia me dado. Estacionei em frente á um prédio, entrei e fui logo pedindo informações. Ao chegar a sua porta, dei três batidas na porta.

- Quem é? – o ouvi perguntar e logo se aproximar da porta.

Adam abriu a porta, e a me ver sua reação não poderia ter sido melhor. Dei um sorriso cínico.

- O que faz aqui? – ele perguntou já exaltado.

- Isso é o que você vai já saber. – respondi e entrei o empurrando da minha frente.

- Wow, você não pode chegar entrando assim na minha casa. – ele disse ainda parado na porta.

- Oh cara, as coisas já não estão legais para o seu lado, não fode mais e cala a merda dessa boca! – disse já me irritando com o babaca.

- Então me diz logo o que você quer aqui. – Adam disse fechando a porta com força.

- Eu já sei de toda a merda que aconteceu. Sei que você estava saindo com a minha irmã, que tinha um casinho com a vadia da Emily, e que tem um filho com ela. Tudo isso deu uma confusão da porra, e se não fosse por causa da Mellanie, único e exclusivamente por causa dela, você já estaria morto, sendo comida de urubus.

- Olha, quanto meu caso com a Emily, isso não interessa nenhum de vocês. Só cabe a mim e a ela.

- Interessa sim, a partir do momento que estavam fazendo todos de idiota.

- Eu não quero mais discutir sobre isso. Já passou e está tudo resolvido agora. Emily teve o que mereceu e Henry está comigo. E quanto a Jazzy, ela é uma ótima pessoa e...

- E vai me dizer que estava gostando dela? – perguntei irônico. – Não me faça rir. Você ia se aproveitar da garota.

- Você não sabe o que está dizendo! – Adam disse.

- Essa conversa está me irritando e já sinto vontade de te matar de novo, porém prometi a Mellanie que não faria isso.

- Você não tem o direito de tirar a vida das pessoas por causa de bobagens, seja homem! – Adam disse irritado.

- Realmente duvida que eu não tenho? Eu sou mais homem do que você, porque no seu lugar, não ficaria a mercê de chantagens de uma vadiazinha. Vou ser bem claro, você vai sumir de Los Angeles junto com seu filho e a Emily.

- O quê? Não vou fazer isso. Meus negócios são aqui. – ele disse me olhando com raiva.

- Não me interessa! Eu quero você longe da Mellanie e longe da minha irmã, entendeu? – disse apontando o dedo para o seu rosto.

- E se eu não quiser? – ele perguntou irônico.

- Eu mato você, simples assim. – sorri de lado. – Eu já estou te fazendo um grande favor em ti poupar e ainda dar condições para você, então não dificulta e faz a porra que eu estou mandando.

- Você é muito ridículo e baixo, Justin Bieber. – ele disse com nojo e dei risada.

- Por favor, poupe os elogios. Se você não aceitar a minha condição, estará assinando sua própria sentença de morte.

- Eu ainda não estou acreditando nisso, francamente...

- Bom, minha conversa encerra por aqui. Você tem dois dias para por o pé fora de Los Angeles, não quero ver mais essa tua cara por aqui, entendeu? – disse ameaçador.

- A Mellanie sabe disso? – ele me perguntou enquanto eu dava as costas, caminhando em direção à porta.

- Não. – respondi curto.

- Ela irá saber!

Dei risada e me virei olhando para ele.

- Ótimo. E depois eu mato você. Até nunca mais, Adam Levine. – disse abrindo a porta, passei pela mesma e a bati com força.

Patético. Menos um problema agora.

Lilly’s POV

Estava na casa da Caitlin no tédio como sempre. Havíamos descoberto a jararaca da Emily e mesmo assim Mellanie nem quis olhar na nossa cara. Isso me magoava profundamente.

- O que nós vamos fazer agora, Lilly? – Caitlin me perguntou.

- Não faço a menor ideia, Cait. Já fizemos de um tudo e ela não nos perdoa. – respondi.

- A gente realmente pisou muito feio na bola com ela. – Cait disse suspirando.

- Droga! Eu não sei mais o que fazer. – lamentei.

- O idiota do Justin podia nos ajudar agora né? – Cait perguntou.

- Como se a fizesse mudar de ideia.

- Mas ele pode conversar com ela. – ela disse. – Eu vou ligar para ele.
Cait pegou seu celular e discou alguns números. Em segundos, Justin atendeu, ela colocou no viva-voz.

- Fala! – ele disse assim que atendeu.

- Você tem que nos ajudar.

- Ajudar quem? – ele perguntou.

- Eu e a Lilly.

- Aconteceu alguma coisa?

- Só que a sua mulher não quer olhar na nossa cara. – Cait respondeu bufando.

- E vocês querem que eu faça o quê? – ele perguntou.

- Não sei, porque você fez mais merda com ela, e teve perdão. E nós que somos amigas dela, nada ainda...

- Por isso mesmo Caitlin, vocês eram amigas dela. Ela não esperava...

- Eu sei, eu sei Justin. Você poderia usar a pouca inteligência que resta e ir conversar com ela.

- Engraçadinha! – ele disse irônico. – Eu vou ver o que posso fazer, já estou chegando em casa.

- Vai ver não, vai fazer! Já fizemos muito por você. – disse.

- Tudo bem, tudo bem. – ele bufou. – Era só isso?

- Sim! Tchau Justin. – Cait disse.

- Tchau meninas! – ele respondeu e desligou.

Mellanie’s POV

Já que a Jazzy não podia sair do quarto, fui para lá com o Jason para fazer companhia. Ela estava extremamente puta com o Justin, até eu estaria. Justin e seu lado controlador. Contei para ela sobre a suspeita de Stefane teve sobre estar grávida e o bafafá que deu.

- Drogaaa! Perdi isso. – ela lamentou rindo.

- O Pedro ficou puto da vida. – disse.

- Ele não quis matar o Jaxon? – ela perguntou.

- Não sei. Se queria, dava para disfarçar muito bem. – disse e rimos.

Meu celular começou a tocar, era Justin.

- Oi! – disse ao atender.

- Onde está?

- No quarto da Jazmyn. – respondi.

- Vem aqui no nosso quarto, preciso ter uma conversa com você. – ele disse e desligou.

Ok, já vou pensando nas possíveis merdas que eu fiz.

- Jazzy, fica com o Jason. Vou ver o que o Justin quer comigo. – disse me levantando da cama.

- Tudo bem. – ela sorriu. – Nós vamos nos divertir bastante, né neném? – fez cócegas no Jason e ele rolou na cama.

 Ri e saí de seu quarto. Fui para o nosso quarto e encontrei Justin esparramado na cama, sem tênis e sem blusa. Opa.

- Senta aí. – ele disse a me ver.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntei me sentando na beirada da cama.

- Me pediram para ter essa conversa com você. – ele disse sentando-se e me olhando.

- Quem? – perguntei curiosa.

- Lilly e Caitlin. – ele respondeu e revirei os olhos.

- O que elas querem dessa vez?

- Particularmente acho que está na hora de vocês voltarem a se falar, vocês são amigas e...

- Esse papo furado de novo? – perguntei pronta para levantar, mas Justin segurou em minha mão.

- Mellanie, me ouça até eu terminar de falar. – ele disse e respirei fundo.

- Ok, Justin! Estou ouvindo. – disse o olhando.

- Você me perdoou pelas coisas que eu fiz e disse, porque não as perdoa?

- Porque elas eram minhas amigas, eu não esperava que elas dessem as costas para mim na hora que eu mais precisei. Você tem noção do quanto isso me magoou?

- Eu posso imaginar o quanto. Mas elas estão arrependidas, assim como eu me arrependi. Elas já fizeram de um tudo para tentar se redimir e você tá tipo, foda-se.

- A Lilly disse que eu nunca fui amiga dela... – disse encarando minhas mãos.

- Quando alguém está com raiva, não mede as palavras para tentar atingir a outra pessoa. Você mesma sabe disso.

- Sim, eu sei...

- Eu prefiro vocês juntas! Apesar delas serem umas chatas. – ele bufou e ri fraco.

- Realmente.

- Então? Vai conversar com elas? – ele perguntou me fitando.

- Vou pensar.

- Vem cá. – ele disse se deitando e abrindo os braços, para que eu deitasse em seu peito. 
E foi isso que eu fiz. – Eu, Chaz, Ryan e Chris somos amigos desde moleques. Antes mesmo de nascer, porque nossas mães sempre foram amigas. Confesso para você, que não imagino nós quatro separados. Além de amigos, somos irmãos. Entramos nessa juntos e estamos até hoje. É tipo aquela frase, um por todos e todos por um. – ele riu fraco enquanto alisava meu braço. – A única coisa nessa vida que tem valor é a amizade, porque sempre vai ter uma pessoa se preocupando com você, apesar de tudo. E eu realmente acho que a amizade de vocês não deveria acabar assim.

- Se eu não estivesse vendo e ouvindo você falar isso, não acreditaria. – disse e demos risada.

- E então? – ele perguntou me olhando.

- Prometo que vou pensar no que você disse. – disse sorrindo fraco.

- Ótimo. – ele disse e beijou minha testa.

Fiquei em silêncio, apenas sentindo as carícias de Justin em meu braço.

- Hey? – o chamei baixinho.

- Oi, amor. – ele respondeu.

- Quem é você, e o que fez com o meu Justin? – perguntei e Justin gargalhou.

Era meu Justin mesmo, porque ninguém no mundo consegue ter uma risada gostosa como essa.

- Boba! – ele disse.

(...)

Só estávamos esperando mesmo o jantar. Eu estava morrendo de fome, na mesa de jantar estava um falatório enorme. As pessoas não se calavam um segundo, incluindo Jason que tagarelava do meu lado com o Justin. Por um milagre de Deus, Pattie estava conosco. Ela se isolou total depois que Erin chegou. Depois que jantamos, fomos para a sala. Eu estava tentando incluir Pattie de novo na família, e puxava assunto com ela. Coitada.

- Boa noite! – ouvi a voz da Lilly ecoar na sala.

Levantei o olhar e ela estava com a Caitlin. Os demais responderam com um boa noite.

- Acho que está na hora de conversarmos, Mellanie. – Lilly disse me olhando.


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Continua?
Obrigada por todos os comentários!

Oi pessoal, estou viva!
Não vou explicar o porquê da demora, porque não vai adiantar muito e porque eu não quero mesmo :D

Capítulo mais parado do que água de mosquito da dengue, porém prometo que daqui para o capítulo 60, vai ficar legal. 

We heart

E a tag de hoje, será:

#TchauAdamLindoEMaravilhoso

Bom, não vou prometer postar logo, porque sou péssima com promessas. Mas, em breve eu posto.

Beijos, amo vocês <3




domingo, 8 de maio de 2016

Dangerous Life 2° - Capítulo 52 - New baby

138 comentários | |



- Você não vai matar ninguém, para de loucura. – disse na frente dele.

- Para você, de ficar defendendo aquele filho da puta. – Justin gritou estressado.

- Eu não estou defendendo ninguém, só que você não pode sair matando todo mundo por um motivo besta. – gritei com ele também.

- Motivo besta? – ele perguntou irônico. – O desgraçado estava se engraçando para a minha irmã e você ainda os acobertou. Que merda em Mellanie.

- Justin, o Adam não é má pessoa. Ele merece um voto de confiança. – disse tentando ficar calma, pra deixar ele calmo.

- Que o diabo dê um voto de confiança a ele, mas na minha irmã ele não chega perto.

- Você tem que entender que a Jazzy vai namorar um dia, você querendo ou não. – cruzei os braços em frente ao peito.

- Obviamente eu não vou querer, desde que não seja o Adam, o sujeito ficará vivo.

- Você é muito idiota, coitada da menina. – bufei.

- Já acabou, defensora dos direitos humanos? – ele perguntou irônico e caminhando até a porta.

- Pra onde você vai? – perguntei.

- Descarregar minha arma em um filho da puta que queria foder com a minha irmã. – Justin disse a ponto de abrir a porta.

- Amor, por favor. – pedi.

- Não comece Mellanie.

- Por favor, deixa isso de lado, faz isso por mim. – disse caminhando até a ele.

- Não... – ele murmurou.

- Eu faço o que você quiser, mais por favor, não mata o Adam.

- Estou muito puto com ele, pra parar e pensar na sua frase de suplica para não matar aquele arrombado. Mas sua condição foi interessante. – ele disse afastando-se da porta e ficando bem próximo de mim. – Eu não vou matar o Adam, com uma condição.

- Qual? – perguntei rapidamente.

- Nem você e nem a Jazmyn irão ter mais qualquer tipo de contato com ele. Se eu sonhar Mellanie, que você falou ou se encontrou com ele, eu juro por tudo que é mais sagrado que eu o mato. – ele disse pausadamente me olhando.

- Nem acredito que você está me pedindo isso. – sussurrei.

- A decisão é sua...

- Você é muito filho da puta, Justin! – disse com raiva.

- Não xinga a minha mãe e concorda logo com essa porra. – ele disse sem paciência.

- Tudo bem Justin. Eu aceito a porcaria da sua condição, e não chegue perto do Adam.

- Eu quero mais é que ele se dane.

Bufei e olhei para a cama onde Jason estava dormindo, me admiro ele não ter acordado com a gritaria do retardado do pai dele.

- Ah, eu te avisei. – ele disse indo guardar a arma no closet.

- Quê? – perguntei indo atrás dele.

- Eu te avisei que a Emily não prestava e você ficava sempre defendendo ela. Tomou no cu, Mellanie. – ele riu fraco.

- Cala a boca e não me estressa. Já chega por hoje.

- Isso só serviu de lição. Pra você me ouvir quando eu disser que a pessoa não presta, é 
porque não presta. Dá próxima vez procura fazer o que eu digo.

- Para de ficar me dando lição de moral. – disse já começando a me estressar com ele.

Saí do closet e ele veio atrás de mim.

- Sabe por que eu desmascarei a Emily? Só pra te mostrar o quanto estava errada. – Justin dizia atrás de mim.

Abri a porta e saí do quarto, enquanto ele ainda continuava atrás de mim.

- Justin, vai tomar no seu cú. – disse pisando firme e indo em direção as escadas.

- Porque não admite que estava errada o tempo todo? – Justin me perguntou.

Não o respondi e desci as escadas rapidamente. Encontrei Lilly e Caitlin na sala, prontas para me abordar.

- Precisamos conversar. – Lilly disse.

- Eu não quero conversar com ninguém. Me deixem em paz. – disse aborrecida e peguei 
uma chave qualquer em cima da mesinha de centro.

- Pra onde você vai? – Justin me perguntou enquanto eu ia para a garagem.

- Para o inferno! – esbravejei e acionei o controle, destravando o carro. Que alias, era minha Ferrari.

Entrei, fiz a manobra e saí da garagem. Assim que passei pelo portão, pisei fundo. Preciso me manter longe daqui por pelo menos alguns minutos, antes que eu perca totalmente minha paciência.

(...)

Parei em um lugar qualquer, especificamente em uma praça. Por ser quase três da tarde, a praça já começava a ser ocupada por crianças e suas mães, que as acompanhavam enquanto se divertiam no parquinho que havia ali. Seria tão bom poder ter essa liberdade com o Jason, ele ia amar. Suspirei vendo aqueles pequenos seres se divertindo. Meu celular começou a vibrar, era Justin me ligando. Recusei a chamada e desliguei o celular. Ele já torrou bastante a minha paciência hoje. É uma merda saber que você não pode confiar em sua própria sombra, quanto mais nas pessoas. Eu confiava cegamente na Emily e a vadia aprontando pelas minhas costas, bem que a Lilly e a Caitlin me avisavam. Mas só porque elas ajudaram a desmascarar a Emily, não significa que vá voltar tudo ao normal. Uma coisa que eu consigo guardar é mágoa, e com elas eu ainda estou magoada.

Estava tão entretida prestando atenção nas crianças que nem vi alguém se aproximar de mim.

- Nem adianta desligar a porcaria do celular, se seus carros tem rastreador. – Justin disse parando a minha frente.

- Porque você não me deixa em paz. Caramba! Já vim pra cá justamente para isso.

- Não entendo o motivo desse estresse todo. Deveria estar feliz por ter se livrado de dois fingidos. – ele disse sentando-se do meu lado. – Qual seu problema?

- O problema é que eu não posso confiar em ninguém, que aprontam comigo. Esse é o problema. Acho que eu sempre vou ter que estar pronta pra isso, sempre vão trair minha confiança.

- Da minha parte isso nunca vai acontecer. – Justin disse me olhando, apesar de eu estar olhando fixamente para frente, podia sentir seu olhar sob mim.

Fiquei calada, porque querendo ou não, sempre estarei sujeita a decepções. Aliás, o ser humano sempre está sujeito.

- Está me ouvindo? – Justin me perguntou.

- Estou, Justin. – respondi.

- Não senti confiança nas suas palavras.

Dei de ombros e cruzei os braços em frente ao peito.

- Passou a raiva? – ele me perguntou.

- Não, ainda quero que vá tomar no cú. – respondi grossa e Justin riu.

- Olha, eu estou com fome. A gente poderia ir ao Starbucks, te pago um lanche. – ele disse brincalhão e virei o rosto, revirando os olhos.

- Que coisinha de adolescentes. E eu não me vendo por um lanche. Vai só e me deixa em paz.

- Se você não for comigo, eu não vou te deixar em paz.

- Porra, Justin! – disse aborrecida.

Sim, ele estava se divertindo com a minha cara.

- Você precisa saber o quanto é linda quando está com raiva. – ele disse segurando em meu maxilar.

- E você precisa saber a vontade que eu tenho de ti matar quando me faz raiva. – disse batendo na mão dele e me levantando. – Vamos logo nessa merda de Starbucks que eu 
quero ir pra casa.

Ouvi Justin rir baixo atrás de mim.

- O próximo fica a 5 km daqui. – Justin disse indo em direção ao seu carro.

Entrei no meu e Justin parou do meu lado, já dentro do seu carro.

- Tenta não ficar para trás. – ele disse rangendo o motor e pisando fundo.

Idiota. Isso não valeu.

Pisei fundo para acompanhá-lo. Eram duas Ferraris, então o racha seria justo. Justin ia a minha frente, o sinal fechou e foi ai que eu pisei fundo. Quando Justin ia ultrapassar, um carro o fechou, não chegaram a se chocar, porém Justin deve que manobrar para não acontecer um acidente. Já eu, peguei a frente do racha e cheguei primeiro no Starbucks. Saí do carro e encostei-me ao capô, esperando Justin chegar.

- Acho que você me deve alguma coisa. – disse assim que ele estacionou.

- Te pago com uma foda. – ele disse sorrindo e saindo do carro.

- Eu não estava me referindo a isso. – disse e ele segurou em minha mão para entrarmos no Starbucks.

- Mas eu só posso te pagar com isso. – ele disse e ri da cara de pau dele.

Entramos no estabelecimento e as pessoas já começavam a nos olhar torto. Não por conhecer quem realmente somos e o que fazemos. É porque elas não têm mesmo o que fazer. Justin fez seu pedido e ficamos sentados esperando.

- Não vai querer nada? – ele me perguntou.

- Não. – respondi. – O que fizeram com a Emily?

- Só mandei tirar ela da nossa casa. Agora ela já deve estar em casa cuidando dos ferimentos que você fez nela.

- Foi pouco. Ela merecia mais, porém ela ainda tem o Henry pra cuidar.

- Se fosse por mim, ela já estava dando um salve para o capeta.

- Se fosse por você, o inferno já estava lotado. – disse e ele riu.

O pedido de Justin chegou e o esperei comer. Ele devorou tudo.

- Em casa está faltando comida? – perguntei irônica.

- Tá faltando eu te comer mais vezes, isso sim. – Justin disse.

- Que piadinha de merda em. – disse revirando os olhos enquanto o retardado mental ria.
Justin nem quis saber quanto a conta deu, e deixou cem dólares em cima da mesa. 
Felizardo do atendente que ganhou uma boa gorjeta.

(...)

Chegamos em casa e encontramos com Erin conversando na sala com o Jeremy.

- Onde estavam? Está quase na hora de irmos passear. – Erin perguntou.

Acho que ela não sabe sobre o acontecido.

- A Jazmyn não vai poder ir nesse passeio com vocês. – Justin respondeu.

- Porque não? – Erin perguntou.

- Porque ela está de castigo. – ele disse.

- Mas eu não a coloquei de castigo. – Jeremy respondeu estranhando.

- Mas eu a coloquei. E ela só vai sair daquele quarto quando eu deixar. – Justin disse autoritário.

- Mas por quê? Você é só o irmão mais velho dela, Jeremy é que tem esse direito. – Erin disse.

- Eu tenho direito sim, a partir do momento que ela mora sob o meu teto, come da minha comida e gasta o meu dinheiro. E meu pai nem sabe o que está acontecendo... – Justin disse irritado.

- Agora eu quero saber o que está acontecendo. – Jeremy se pronunciou.

- A sua filhinha que estava saindo com o Adam. O cara é mais velho que ela uns cinco anos, e você já pode imaginar pra quê ele queria ela. Além do mais, ela sabia que eu odiava aquele cara e foi inventar de sair logo com ele.

- Justin, deixa a menina namorar, sair com quem ela quiser. – Erin disse.

- Vou fingir que não ouvi isso. – Justin respondeu. – Entendeu pai?

- O Justin deve saber qual é o melhor para a irmã dele, Erin. Não se preocupe e um castigo não mata ninguém. – Jeremy disse.

Claro que ele ia dar total apoio ao Justin né, já era de se esperar.

- Isso não é justo com a Jazmyn. – Erin disse aborrecida.

- Erin, eu não quero discutir com você. Se quiser ir lá ver como ela está, pode ir, mas daquele quarto ela não sai. – Justin respondeu.

Erin não disse nada e saiu pisando forte em direção as escadas subindo e Pattie vinha descendo.

- Aconteceu alguma coisa? – Pattie perguntou.

- Finalmente te vi, Pattie. – disse.

- É porque estou sentindo que a casa anda mal habitada, então prefiro ficar no meu quarto. 
– ela respondeu e ri fraco.

- É ciúmes? – Jeremy perguntou.

- Tenho mais o que fazer ao invés de sentir ciúmes de você. – Pattie respondeu.

- Mais o que fazer como ir ao shopping fazer compras? – Jeremy implicou.

- Pelo menos eu faço alguma coisa, e você que vive enfurnado dentro de casa? – Pattie rebateu.

- Vamos subir porque essa discursão vai demorar. – Justin murmurou e saiu me puxando pela cintura.

- Sei não, mais acho que rola um amor entre os dois. – disse enquanto subia as escadas.

- Não sei não. – Justin respondeu.

Entramos no nosso quarto e Jason ainda estava dormindo.

- Esse menino só dorme. – Justin disse tirando seus tênis.

- Realmente. – disse caminhando para o banheiro.

Precisava relaxar um pouco. Liguei as torneiras para encher a banheira e fui tirando minha blusa, depois os shorts.

- Vai fazer o quê? – Justin me perguntou.

- Adivinha? – perguntei como se fosse o óbvio, e na verdade era.

- Deu vontade de tomar banho também. – Justin disse tirando a blusa.

- Você não tem nada pra fazer? Sei lá, ir para o galpão, cuidar dos seus negócios, matar 
alguém... – disse jogando sais na banheira.

- Na verdade eu ia matar sim, mas você não deixou, então né. – ele disse tirando sua calça.

- Cínico. Tem desculpa melhor não? – perguntei.

- Na verdade eu tenho, depois eu dou uma melhor. – Justin disse e me puxou pelo braço.

Sua mão foi para dentro dos meus cabelos, os puxando com força e deixando meu 
pescoço a mostra.

- Não esqueça que seu filho está dormindo logo ali. – disse o olhando.

- Você que não pode esquecer isso, não geme alto. – Justin disse sorrindo safado e 
mordeu os lábios.

- Quê? – perguntei.

- Vou te pagar. Sabe, perdi na corrida. – ele disse e me imprensou na parede.

Nem tive tempo de dizer nada e Justin tomou meus lábios em um beijo alvoroçado. Sua mão estava entre meus cabelos, não me deixando se quer, separar nossos lábios. Até porque eu não queria né, mais ele estava com uma sede incontrolável. Com a outra mão, Justin desabotoou meu sutiã e puxou do meu corpo, ele separou seus lábios e rapidamente já pude sentir sua boca em meu seio esquerdo. E a mão que estava em meus cabelos, já se encontrava descendo para a minha calcinha, e por cima mesmo, fazia movimentos circulares em meu clitóris.

- Meu Deus, Justin... – sussurrei segurando em seus cabelos com força, enquanto ele sugava meu seio na mesma intensidade.

Só ouvi um barulho de pano rasgado, ah claro, era a minha calcinha que Justin tinha acabado de rasgar.

- Qual o seu problema? – perguntei puxando sua cabeça, desgrudando sua boca do meu seio.

Justin riu e olhou para os pedaços da calcinha em sua mão.

- Não curto muito essa cor. – ele disse falando da minha calcinha preta.

- Mentira. Então você não curte nenhuma cor, já rasgou varias calcinhas. – disse e ele riu.

- Talvez eu não curta você de calcinha. – ele respondeu e dei risada.

Justin agachou-se e colocou minha perna apoiada em seu ombro, assim, penetrando seus dedos em mim.

- Awn... Percebi. – murmurei.

Seus dedos entravam e saiam em uma lentidão torturante. Justin começou a usar sua língua em mim, acho que estou no céu.

- Mamãeee! – ouvi Jason me chamar.

E parecia estar quase na porta do banheiro. Com a minha perna que estava apoiada em Justin, o empurrei pra longe de mim que o fez cair de bunda no chão.

- Oi meu amor. – só deu tempo responder e Jason entrou no banheiro.

- Caramba, podia ser mais carinhosa né. – Justin disse no chão e eu entrei em uma crise de risos.

- Papai, ta fazenu o que no xão? – Jason perguntou o olhando.

- Estou admirando a vista daqui de baixo. – ele respondeu me fitando.

Só pra lembrar que eu estava nua. Eu não conseguia parar de rir.

- O que, papai? – Jason perguntou sem entender.

- Vou tomar banho que é melhor pra mim. – disse ainda rindo e entrando na banheira.

- Eu também. – Justin respondeu tirando sua cueca.

- Ebaaa. Quelo. – Jason disse subindo nos degraus da banheira e acabou derramando mais dentro da piscina sais para fazer espuma.

Justin entrou, ficando de frente para mim e Jason praticamente se jogou dentro com roupa e tudo. Ele ficou batendo as mãos na água, até a gente não ver mais nada, somente espuma para todo lado. Justin ficava fazendo topete de espuma no Jason e o mesmo, ficava soprando a espuma para mim. Que amor meu bebê.

- Vem pra cá, amor. – Justin disse me puxando pela perna, já que eu estava do outro lado.

Escorreguei até lá, ficando do lado do Justin e Jason foi para o meu colo, colocando espuma em meus cabelos.

- Acho que o apelido de empata foda vai ser do Jason agora. – Justin disse olhando para o nosso pequeno.

- Tadinho, não tem culpa de nada. – disse rindo.

- Oh papai. – Jason disse com espuma na mão.

- Que? – Justin perguntou e Jason soprou espuma no rosto dele.

Gargalhei.

- Seu pestinha, vem cá, vou arrancar essa piroquinha fora. – Justin disse e eu continuava rindo.

- Dexa naum mamãe. – Jason disse agarrado em meu pescoço.

- Deixa a criança, Justin. – disse.

- Dexa a piloquinha minha. – Jason disse.

- Parem, eu vou morrer de rir. – disse rindo tentando recuperar o folego.

Justin sossegou e ficou me olhando.

- O que foi? – perguntei parando de rir aos poucos.

- Nada. Eu te amo e amo mais ainda quando você está sorrindo. – ele disse simplesmente.

Acho que me derreti agora.

- Você me deixa sem graça. – respondi olhando para frente.

- Hey. – ele disse segurando meu queixo e aproximando seu rosto do meu, iniciando um beijo.

- Ecaaaaaaaa! – Jason gritou e jogou água em nós.

(...)

Passamos o resto da tarde no nosso quarto, curtindo nosso bebê e assistindo desenhos. Justin desmarcou todos os compromissos para justamente ficar com a gente. Ok, talvez a raiva que eu senti dele mais cedo, havia passado. Só talvez.

- Eu estou com fome, vamos descer? – perguntei.

- Vamos. Também estou. – Justin respondeu. – E meu campeão?

- Eu quelo. – Jason respondeu.

- Ninguém nem te ofereceu nada. – Justin disse implicando com ele.

Eu passei na frente e Justin vinha atrás conversando com o Jason. As conversas deles se baseavam só no Justin implicando com meu pequeno, ou Jason falando dos desenhos. Era um universo totalmente paralelo, que só ele entendia. Era engraçado Justin tentando entendê-lo. Descemos as escadas e já pude ouvir um alvoroço na sala.

- O que tá pegando? – Justin me perguntou colocando Jason no seu pescoço.

- Não faço ideia. – disse já descendo as escadas.

Chegando à sala, encontrei Clara e Pedro, juntamente com Stefane, me parecia que ela estava chorando e do lado dela estava o Jaxon. E no outro sofá, Jeremy, Pattie e Erin.

- Reunião em família? – Justin perguntou olhando para todos.

- Agora vai ser definitivamente uma família. – Jeremy respondeu.

- O irresponsável do seu irmão, engravidou a nossa filha. – Pedro disse raivoso.


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Continua?
Obrigada por todos os comentários!

Desculpem pelo capítulo meio bosta, porém é o que tem pra hoje.
Se tiver algum erro, relevem. Estou sem tempo para corrigir o capítulo.

We heart 

Ah, essa foto do capítulo foi a que eu mais achei parecido com o Jason, como eu imagino que ele seja.

A tag de hoje:
#FaltaSóAMelEngravidar

Beijos, até a próxima.