Dangerous Life 2° - Capítulo 49 - You're all that matters to me

Justin’s POV

- O que você pensa em fazer para desmascará-los? – Lilly me perguntou.

- Primeiro que eu fiquei mais interessado em saber por que a Emily e o Adam esconderam isso, algo coisa ai tem, além dessa mentira sobre a paternidade do filho dela. – disse passando a mão no queixo.

Alguma merda estava oculta e eu precisava descobrir o que era.

- Claro que tem, se não eles não iriam nos enganar esse tempo todo. – Caitlin disse.

- Já sabemos que da Emily não vamos conseguir mais nada, o que nos resta é saber do Adam... – Lilly disse pensativa.

- Esse que é o problema, como ele vai confessar? – Caitlin perguntou.

- É sobre isso que estou pensando. – bufei.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que me surgiu uma ideia.

- Vocês vão ficar encarregadas de conseguir alguma coisa no apartamento do Adam para fazer o teste de DNA. – disse e elas arquearam as sobrancelhas.

- Hello! Como vamos entrar, com o Adam lá? – Caitlin perguntou e revirei os olhos.

- Ai Caitlin, pensei que fosse mais inteligente... – ela mandou um dedo do meio. – Obviamente vocês irão entrar, sem ele estar, ok?

- Sem chave? – Lilly perguntou.

- Cara, vocês são mulheres, é só mostrar os peitos que conseguem facilzinho a chave com o recepcionista, sei lá. – disse girando na minha cadeira e elas fizeram cara feia.

- É uma recepcionista, Justin. – Caitlin disse.

- Idai? Ofereçam uma orgia, ela não deve negar. – disse gargalhando e elas ficaram sérias.

- Tá falando sério? – Lilly perguntou.

- Não, mas se quiserem levar em consideração... – dei de ombros. – Bom, isso é o que vocês irão fazer, o resto deixa comigo.

- Não deve ser tão difícil. – Caitlin disse.

- Não é, é moleza. Façam o exame e peçam para o mais rápido possível. Depois é só guardar e no momento certo a Mellanie vai ver. – disse sorrindo de lado.

- Tudo bem. – Lilly disse levantando-se. – Vem Caitlin, vamos fazer vigia lá no apartamento do Adam.

- Droga, eu tinha uma massagem agendada para hoje. – Caitlin disse cruzando os braços.

- Mulheres... – bufei.

Elas saíram do meu escritório e peguei meu celular discando o número do Chaz. Ele tinha saído com os garotos para outra missão.

- Fala, bro. – Chaz disse ao me atender.

- Cara, dá pra localizar onde o cuzão do Renan está morando? – perguntei.

- O Renan? Ele anda causando problemas? – Chaz perguntou.

- Sim e não. Ele vai me ajudar com algo. – sorri fraco.

- Ajudar? Não entendi. – ele perguntou confuso.

- Depois você vai entender. Faz o que eu to te pedindo.

- Pode deixar. Só terminar aqui com os caras, e colo ai.

- Beleza. – disse e desliguei.

Continuei lendo algumas papeladas e esperei que Chaz chegasse. Ele não demorou muito e logo adentrou no meu escritório com seu macbook na mão.

- Não foi difícil. Renan nem tá se escondendo mesmo. Ele tá no fundo do poço cara. – Chaz disse rindo e mostrando sua localização.

- Depois que tocamos fogo nas boates dele, ele faliu. – disse olhando para a tela do bacbook. – É perto daqui. Eu vou lá. – disse me levantando e pegando a chave do meu carro.

- Eu ainda não entendi nada. Mas ok. – Chaz disse.

- Ele vai me ajudar a descobrir algumas coisas sobre a Emily. – disse.

- O que ela aprontou? – perguntou.

- É isso que eu vou descobrir. – disse fazendo nosso toque. – Até depois.

- Fallow. – Chaz respondeu e sai do meu escritório.

Assim que entrei no meu carro, pisei fundo fazendo a poeira subir. Os guardas de trânsito já sabiam quando Justin Bieber estava nas pistas, eles mal conseguiam ver a placa dos meus carros quando eu passo pelas ruas de Los Angeles. Eu piso fundo mesmo. Ri sozinho ao lembrar da Mel reclamando, ela odeia quando vou em alta velocidade, o que acontece quase sempre. Estacionei no lugar indicado por Chaz, na possível casa do Renan. Para quem vivia no luxo e morava em uma mansão, ele estava péssimo. Morando em um bairro de classe média, em uma casa velha. Desci do carro e caminhei em passos lentos até a porta. Como educado que sou, bati duas vezes na porta. Porém, ninguém me atendeu. Puxei minha arma da cintura e dei dois tiros na fechadura da porta. Oh que beleza, a porta se abriu sozinha para mim.

- QUE MERDA FOI ESSA? – Renan disse aparecendo na pequena e imunda sala. – Bieber? – perguntou espantado.

- Quanto tempo, Renan! – disse cínico.

- O que você faz aqui? – ele perguntou.

- Quem é amorzinho? – apareceu uma vadia de lingerie com um cigarro de maconha entre os dedos.

- Volta pra lá, Mila. – Renan disse para a vadia.

- Espera, esse não é o Bieber? – a vadia disse me olhando dos pés a cabeça. 

Francamente.

- O próprio. – respondi. – Anda Renan, manda essa vadia pastar que eu quero ter uma 

conversa séria com você. – disse impaciente.

- Wow, eu não sou vadia! – ela rebateu.

- Não me contraria, cadela. – disse enojado.

- Mila, vai para o quarto agora! – Renan mandou.

- Melhor ela ir mesmo, antes que a minha arma também fique sem paciência e dispare na cabeça dela sem eu querer. – disse.

A vadia saiu bufando. Onde já se viu, vadia ter direito de algo.

- O que você quer? – Renan me perguntou.

- Eu só quis vir aqui pessoalmente dar um recado, porque está fora de cogitação ter uma conversa contigo nessa pocilga.  – disse encarando aquela casa com nojo.

Alias, estava mesmo. Em tudo que era lugar tinha raspa de maconha ou pó, sem falar das roupas jogadas por todo lugar.

- Que recado?

- Hoje à noite, às 22:30 na minha boate, no centro de Los Angeles, você vai comparecer para termos uma conversa.

- Sobre o quê?

- Quantas perguntas. Quem pergunta aqui sou eu e você só responde, vai e talvez você saia desse chiqueiro.

Ele ficou pensativo e dei as costas.

- Ah... – disse me virando. – Se você me disser o que eu quero saber, talvez eu deixe você foder com uma das garotas da boate, essa puta que você arranjou é de péssima qualidade.

Entrei no meu carro e sai cantando os pneus. Meu celular começou a tocar, vi no visor e era a Mel.

- Oi amor. – disse ao atender. Mas ninguém falou nada. – Mel?

- É Mel naum, é Jason, papai. – ouvi do outro lado e dei risada.

- Oi campeão. Cadê a sua mãe? Espera, você que ligou?

- Naum papai, mamãe deu pa eu e foi no banheilo. – ele disse.

- Entendi. Mas você que queria falar comigo?

- Xim. É que Jason quer çocolate. – ele disse todo manhoso e já podia imaginar ele fazendo aquela carinha de cachorro que caiu da mudança.

Ele só pode aprender essas coisas com a Mel.

- Sua mãe deixou? – perguntei.

- Dexou. – ele disse.

- Não deixei nada. – ouvi a voz da Mel.

Dei risada.

- Ok, já que ela não deixou, eu vou comprar.

- Ebaaa! Papai vai complar pa eu. – Jason disse.

- Justin, você está tirando minha moral com o Jason. – ela disse. – Jason, vem vestir a cueca.

- É só um chocolate amor, não faz mal. – respondi. – Já estou chegando em casa.

- Tá bom! Oh Jason, para de pular na cama e vem vestir a cueca. – ela disse irritada e dei risada. – Esse menino é ligado no 220 Volts.

- Ok, vai atrás do fugitivo nu que eu vou comprar o chocolate. Daqui a pouco estou em casa.

- Tá bom, beijos.

- Beijos na bunda. – disse e ela riu.

- Idiota. – respondeu e desligou.

De doce mesmo só tem o nome. Parei em uma farmácia qualquer e comprei chocolate para o Jason. Ele deve ter puxado esse gosto a Mellanie, porque não gosto de chocolate. Não me entra. Chegando em casa, estacionei meu brinquedinho na garagem e peguei a sacola com as chocolates. Entrei pela portal principal e logo senti algo esbarrar em minhas pernas, eram os cachorros do Jason correndo pela casa.

- Wow! O que é isso? Deixaram o portão do canil aberto? – perguntei e Jazmyn apareceu correndo com o Jaxon, ambos estavam molhados.

- A gente estava dando banho neles, e eles saíram correndo. As correntes das coleiras não estão servindo mais. – Jazmyn disse.

- Dá pra se notar Jazzy, olha o tamanho desses cachorros. – disse.

- Jaxon vai comprar outras correntes amanhã. – Jazzy disse.

- Eu não. Vai você. – Jaxon revidou.

- Não, vai você ué.

- Quem vai é você.

- Os dois vão e assunto encerrado. Agora peguem esses cachorros antes que quebrem tudo pela casa. – disse.

Eles saíram reclamando em busca dos cachorros pela casa. Como é bom ser irmão mais velho e mandar nos dois. Subi as escadas em dois em dois degraus, ao chegar ao quarto me deparei com Mellanie brigando com o Jason. Ele estava espalhando todos os saltos dela pelo quarto, gargalhei alto atraindo a atenção dos dois para mim.

- Papaaaaaaai! – Jason veio correndo tropeçando nos saltos.

- Oi filhão. O que você estava aprontando? – perguntei o pegando nos braços e beijando sua bochecha.

- Justin, o seu filho está impossível. Olha só o que ele fez! – Mellanie disse irritada. – Eu não vou arrumar porcaria nenhuma.

- Mamãe ta bava. – Jason sussurrou e dei risada.

- Sabe o que acalma ela? – perguntei e olhei maliciosamente para Mel, que logo entendeu o recado.

- Nem ouse falar, se não, quem vai acabar apanhando aqui é você. – ela disse apontando o dedo e Jason riu.

- Opa! Ok senhorita estressadinha, é só chamar uma daquelas empregadas pra arrumar. – disse.

- Dá próxima vez que você inventar de ir mexer nos meus saltos, eu vou trancar você no meu closet e assistir Bob Esponja sozinha ok? – ela disse ameaçando Jason.

Ele escondeu o rosto no meu pescoço.

- Ótimo. – Mel disse colocando as mãos na cintura.

- Coitado da criança. – disse. – Olha Jason, seu chocolate. – disse mostrando a sacola para ele.

- Eba! Eba! – Jason disse pronto para pegar, porém Mel foi mais rápida e tomou a sacola da minha mão.

- Primeiro almoço, e depois chocolate. – ela disse.

- Naum! Jason quer agola. – Jason disse emburrado cruzando os braços.

- Depois. – Mel disse.

- Depois naum, agola! – Jason disse bravo.

- Se continuar com a palhaçada, não vai comer nunca mais. – Mel disse dando de ombros.

- Mamãe naum ama o Jason. – ele disse choramingando e abraçando meu pescoço.

- Ai que dramático. – ela disse revirando os olhos.

- Eu vou tomar banho e vocês que se entendam. – disse tirando Jason de mim com muito custo, ele não queria me soltar.

Deixei ele em cima da cama e fui para o banheiro. Me despi e tomei um banho razoavelmente rápido. A fome falava mais alto. Coloquei uma toalha na cintura e saí com outra enxugando os cabelos. Jason já estava deitado num amor só com a Mellanie, difícil de entender esses dois. Ri fraco observando a cena e fui para o closet. Vesti uma boxe, uma bermuda e uma camiseta preta, já que passaria a tarde toda em casa. Ajeitei meu topete e passei perfume.

- Podemos ir. – disse saindo do closet.

Mel levantou-se com o Jason e ele veio logo pedindo para eu colocá-lo nos braços. Descemos e todos já estavam sentando-se para almoçar. Jazzy e Jaxon estavam discutindo, que novidade.

- Que briga é essa? – meu pai perguntou.

- Esse folgado ai, quer que eu dê banho em três cachorros e ele só em dois. – Jazzy disse com raiva.

- Jaxon! Me poupe, seja hominho. – Jeremy disse e Mel riu.

- Essa enjoada que faz cena por tudo. – Jaxon disse.

- Cada um da banho em dois, e o último que sobrar os dois dão banho juntos. Que confusão. – Jeremy propôs.

- Boa, pai. – disse enquanto me servia.

- Como o dia está passando devagar, não vejo a hora de ver a minha mãe. – Jazzy disse animada.

Logo vi a minha mãe revirar os olhos. Acho que vamos ter problemas com a vinda de Erin para cá.

- Nossa mãe. – Jaxon implicou.

- Não começa, insuportável. Não sei como a Stefane te aguenta. – Jazzy disse dando língua para o Jaxon.

- Patricinha chata. – Jaxon disse mostrando o dedo do meio para Jazzy.

- Estão vendo essa faca? – meu pai perguntou mostrando a faca de mesa. – Se alguém mostrar mais alguma coisa para alguém, eu vou arranco fora, entendidos?

Jazzy e Jaxon não falaram mais nada, então almoçamos na santa paz.

- Quem vai buscar a Erin? – perguntei.

- Eu posso ir buscá-la. – meu pai se ofereceu.

- Porque ela não pega um taxi? – minha mãe perguntou.

- Porque ela não sabe o endereço daqui? – meu pai perguntou o óbvio. – Você sempre colocando dificuldade nas coisas.

- Não me enche, Jeremy. – minha mãe disse.

E a discussãozinha continuou até o fim do almoço.

(...)

- Você vai sair agora à tarde? – Mel me perguntou saindo do banheiro enrolada em uma 

toalha.

- Não. – respondi. – Só à noite.

- Hum. – ela respondeu e caminhou em direção ao closet.

- Pra onde vai?

- Me vesti?! – ela disse me olhando.

- Acho que não vai ser preciso. – a olhei malicioso. – Vem aqui!

- Se eu disser que não estou afim? – ela perguntou colocando as mãos na cintura.

- Mas eu estou! – disse me levantando da cama e indo até ela.

Ela até tentou correr, porém a peguei no colo e a joguei na cama.

- Como você é delicado. – ela zombou.

- Você não tem noção do quanto. – respondi e fui subindo em cima dela. – Acho que precisamos transar mais vezes.

- Você mal tem tempo pra mim. – ela revirou os olhos e fez bico.

Dei risada e mordi seu bico.

- Pra você eu tenho todo o tempo do mundo. – sussurrei e selei nossos lábios.

Mel levou sua mão até a minha nuca aprofundando o beijo. E eu fui mais rápido em ir abrindo sua toalha, a joguei em qualquer lugar e voltei minhas mãos para o seu corpo. Desde os seus deliciosos seios, onde os apalpei, até a sua intimidade, onde parei meus dedos e comecei a estimulá-la. Mel já começava a ficar inquieta em baixo de mim, ela mordeu meu lábio inferior separando nossos lábios, então ela começou a gemer baixinho ao pé do meu ouvido. Oh shit! Já sentia meu pau acordar. Mel mordiscava minha orelha enquanto rebolava em meus dedos. Safada! Suas mãos foram para a barra da minha camiseta, as puxando e arrancando do meu corpo. Afastei meus dedos de sua vagina e me levantei para tirar o resto das peças presentes em meu corpo, tirei minha bermuda e a cueca, jogando no chão do quarto. Me olhou descaradamente para o meu corpo de cima  a baixo.

Ela mordeu os lábios e veio engatinhando na cama enquanto seus olhos azuis estavam vidrados no meu. Ela levantou-se e veio até a mim. Segurou em minha nuca e iniciou um beijo, segurei em sua cintura e a colei em meu corpo com brutalidade. Ela gosta quando eu a pego assim, eu sei que sim. Sua língua roçava na minha, me deixando completamente louco. Mais uma vez, ela separou nossos lábios e desceu sua boca para o meu pescoço, distribuindo beijos molhados.

- Acho que você precisa de uma identificação para saber que tem dona! O que acha, amor? – ela sussurrou ao pé do meu ouvido e deu um beijinho abaixo da minha orelha.

Sacanagem!

- Fique à vontade, baby. – respondi e ela riu fraco.

Logo em seguida gravou seus dentes em minha pele e a sugou com força. Vai ficar um belo de um chupão.

- Eu quero que você me chupe com força aqui em baixo, amor. – disse segurando em seus cabelos e a fazendo me olhar.

Ela me olhou intensamente e mordeu a pontinha do lábio inferior, a soltando depois.

- Isso você não precisa nem me pedir, bebê. – ela deu um selinho em meus lábios e foi descendo os beijos.

Passando pelo meu maxilar, minha garganta, em seguida meu peito, onde havia a tatuagem da cruz.

- Eu adoro essa tatuagem.- ela comentou risonha.

Quanto mais ela descia, ela ia se agachando e dando beijos molhados por todo o meu corpo. Pendi a cabeça para cima e fechei os olhos assim que a senti depositar beijinhos em meu pau. Céus! Olhei para baixo e Mel me olhava maliciosa segurando meu pau e colocando na boca. Ela lambeu a cabecinha sem tirar os olhos de mim. Vadia, mil vezes vadia!

- Chupa com força! – a ordenei.

Ela foi colocando meu pau na boca, e o deixou lá, enquanto sua mão masturbava na base. Sentia sua língua roçar em meu pau dentro da sua boca. Eu estava em pé e Mel estava ajoelhada em minha frente me pagando um boquete delicioso. Cena digna de um filme pornô. Ela foi tirando meu pau da sua boca, enquanto tirava, ela me chupava com força. Levei minha mão até os seus cabelos e fiz um rabo de cavalo bem improvisado, só era para os seus cabelos não atrapalhar enquanto Mel me chupava.

Seus lábios arrastavam-se sob a minha pele me levando ao prazer extremo. Sua língua quente me rodeava, me chupava, me judiava. Sua mão era ágil nos movimentos e era impossível não gemer. Já sentia as veias do meu pau engrossar, segurei firme nos cabelos da Mel e comecei a foder sua boquinha deliciosa. O prazer tomava conta de todo o meu corpo, foi então que liberei o meu gozo na boca da Mel, dando vários gemidos. Alguns de muitos que estavam por vir hoje. Mel limpou todo o meu pau e levantou-se em seguida, sentando-se na beirada da cama com as pernas abertas e as mãos para trás apoiada no colchão.

- Vadia! – sussurrei e ela sorriu safada.

- Sua vadia! Me trate como uma. – ela respondeu me deixando surpreso.

Aquela proposta tinha me animado. Nossas fodas sempre foram com sentimento, porque eu a amo. Mas essa hipótese de trata-la como uma verdadeira vadia nunca tinha passado em minha mente, e isso me agradou.

- Fica de quatro! – ordenei. – Agora. – disse acariciando meu pau.

Mel foi ágil em fazer o que eu mandei. Rapidamente ela ficou de quatro para mim em cima da cama, dei dois tapas em sua bunda a fazendo ir para frente e voltar. Ela gemeu. Espero que tenha sido de prazer, porque para mim foi pra caralho.

- Se você gemer, você vai apanhar mais. Combinado? – perguntei me aproximando da cama.

Iria fodê-la em pé mesmo.

- Sim. – ela respondeu e dei outro tapa estalado em sua bunda. Ela gemeu de novo.

- Senhor, sim senhor. Repita! – ordenei.

- Sim senhor. – ela repetiu.

- Boa garota! – sorri e coloquei meus dedos na boca, os tirei e passei em sua boceta, a lubrificando.

Sem aviso nenhum, a penetrei e Mel gritou.

- Filho da puta! – ela me xingou e dei outro tapa na sua nádega direita.

Já dava para ver perfeitamente as marcas dos meus dedos em sua bunda, pelo fato da Mel ser branquinha.

- Se você me xingar de novo, vai levar tapa é no rosto! – disse e ela ficou calada.

Continuei com as penetrações nada carinhosas. Se ela queria que eu a tratasse como uma vadia, era isso que eu estava fazendo. Seu corpo ia para frente e para trás, apesar de eu estar segurando em seu quadril. Estava louco para ouvir seus gemidos, mas se ela gemesse, saberia que ia apanhar. O que eu mais odiava quando ia foder com as vadias, eram seus gemidos de cachorras no cio. Aquilo me broxava, por isso eu exigia que elas ficassem caladinhas.

- Não vai gemer, vadia? – perguntei indo fundo e quase que ela soltava um gemido.

Ela negou com a cabeça prendendo os gemidos na garganta. Eu nem conseguia mais ver meu pau saindo e entrando na Mel, com tamanha velocidade que eu estava indo. Já eu, não conseguia segurar meus gemidos. Ora eu apertava sua cintura, ora a sua bunda gostosa. Mel estava com o rosto quase enterrado no colchão, com a bunda totalmente empinada para mim. É a visão do paraíso. Tirei meu pau dela e comecei a roçar a cabecinha em seu clitóris, Mel se contorceu toda choramingando enquanto liberava seu gozo, mesmo assim ela gozando a penetrei com força. Ela soltou um grito e dei um tapa 

em sua bunda.

- Não foi um gemido, porra! – ela disse estressada e dei risada.

- Eu sei! Deu vontade de bater. – disse divertido.

Continuei a fodendo em busca do meu prazer.

(...)

Já tinha feito Mel gozar três vezes. E eu estava em busca do meu terceiro orgasmo.

- Chega amor, eu não aguento mais. – ela disse choramingando.

- Nunca pensei que você fosse chorar em uma foda, amor. – disse parando de me movimentar e fiquei dentro dela.

Eu estava por cima, na típica posição “papai e mamãe”.

- Você acabou comigo. Não quero mais ser sua vadia. – ela disse e escorreu uma única lagrima.

- Porque não, amor? – disse rindo e limpando a sua lágrima.

- PORQUE NÃO É A SUA BOCETA QUE TÁ ARDENDO. – ela gritou estressada e gargalhei.

- Era assim que as vadias saiam depois de uma foda comigo. – disse orgulhoso e ela me fuzilou.

- Sai de cima. Acho que eu não consigo nem mais andar. – Mel disse me empurrando e eu só conseguia rir. - Para de rir, se não eu vou amputar o seu pau com ele dentro de mim.

Gargalhei alto enquanto ela me fuzilava com os olhos.

- Só se me der um beijo.

- Não quero. – ela disse virando o rosto.

- Quer sim.

- Me recuso.

- Vadias não podem se recusar de nada.

- Mas eu sou uma vadia difícil e eu to me recusando a beijar Justin Bieber, iai? – ela disse emburrada. E isso pra mim se tornava engraçado.

- Olha pra mim. – pedi e ela negou com a cabeça. – É só pra olhar.

- Pronto! – ela disse me olhando.

- Você é tudo o que importa pra mim. Eu te amo! – disse e vi seus olhos brilhar.

- Isso é pra amenizar os tapas na minha bunda e a minha boceta que ainda tá ardendo? – ela perguntou e dei risada.

- Talvez. – disse sorrindo.

- Cachorro! Sai de cima. – ela disse me empurrando.

Me levantei rindo indo em direção ao banheiro.

- Pra onde vai? – ela perguntou.

- Eu preciso me aliviar. – respondi.

- Ei! – ela me chamou.

- O quê?

- EU AMO VOCÊ! – ela gritou e ri.

- Quem não ama Justin Bieber, amor? – perguntei rindo e ouvi muito bem ela mandar eu me foder.

Ai Mel, como eu te amo vadia. 

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Continua?

Obrigada por todos os comentários!

Hey guys! Tudo belê?

Ri muito escrevendo esse capítulo, enfim.

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We heart i

A tag vencedora da promoção do post passado, que na verdade você não ganha nada, tcharaaaam:

#JustinTransaComAMelAntesQElaVireVirgemDeNovo

Achei muito engraçada, é a tag da Barbara Carmo! Razô.

E a tag de hoje é:
#FodeAssimComigoBieber

É isso, até a próxima.
Snap: srta_andrade ( posto nudes, às vezes)

Amo vocês!