Fanfics - Justin Bieber

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 44 - Back home

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Sebastian recusava olhar para a cabeça da Vick em seus próprios pés. Ele chorava olhando para o lado e nos xingando. Como se fosse adiantar algo.

- Se você tivesse pensado duas ou até três vezes, antes de fazer o que fez talvez isso não estaria acontecendo. Talvez agora você seria apenas um italiano de merda falido. – disse cruzando os braços.

- Vocês podem fazer o que quiser comigo, mas saibam que vão para o mesmo lugar que eu. – Sebastian disse amargurado.

- Então vamos te mandar logo e você guarda nosso lugar, que tal? – Justin perguntou e os garotos riram.

- Filho da puta! – Sebastian disse.

Com as costas da mão, Justin deu um tapa no rosto de Sebastian que o fez virar.

- O único filho da puta que tem aqui é você. – Justin disse com ódio. – Vamos logo dar fim nisso que eu tenho pressa.

- Posso começar? – Chaz perguntou sorrindo.

- Claro. – respondi.

- Vamos ver o que tem aqui. – Chaz disse aproximando-se de um caixote que havia alguns instrumentos para a nossa brincadeira.

Chaz agachou-se pegando uma faca média. Ele a olhou e depois olhou para o Sebastian.

- Isso vai ser pra você aprender a ouvir os avisos direito. Não te disseram para não se meter com a gente? – Chaz disse aproximando-se de Sebastian.

Fiz um gesto com a cabeça e dois capangas foram segurar o Sebastian.

- ME MATEM LOGO! – ele gritou desesperado.

- Nós iremos fazer isso, se acalme. – Justin disse rindo.

Chaz ficou na frente do Sebastian e segurou em sua cabeça.

- Já que elas não serviram para ouvir, elas não têm utilidade não é mesmo? – Chaz perguntou segurando em sua orelha.

Sebastian tentava se soltar mais de nada adiantou. Chaz passou a faca em sua orelha lentamente, enquanto Sebastian gritava de dor. Olhei para os garotos e eles se divertiam com aquela situação. Chaz arrancou toda a sua orelha direita e a jogou no chão, sangrava muito então ele fez o mesmo com a outra. Sebastian gritava se contorcendo de dor.

- Que trabalho magnifico. – Chaz disse sorrindo e largou a faca.

- Foi criativo em bro. – Chris disse batendo palmas. Dei risada. – Fiquei até sem opção.

- Vai logo cuzão. – Ryan disse e Chris deu um dedo do meio para ele.

Ele pegou a mesma faca que o Chaz havia jogado, ela ainda pingava sangue.

- Da mesma forma que você não soube ouvir, você não soube ficar calado Sebastian. – Chris disse e pegou uma luva colocando na sua mão esquerda e com a direita segurava a faca. – Do que serviu essa língua se não soube deixá-la guardada dentro da boca em?

Chris abriu a boca do Sebastian à força e puxou sua língua. Sebastian tentava ainda resistir. Coitado, não iria adiantar nada. Chris segurou com firmeza a língua e passou a faca, que aos poucos foi cortando sua língua. Me dava uma agonia só em ver, imagine para ele que estava sentindo toda a dor. Ele vai morrer sabendo que nunca deveria ter entrado no nosso caminho. Chris terminou de cortá-la e a jogou no chão também. A boca de Sebastian jorrava sangue e ele não conseguia fechá-la urrando de dor.

- Foi criativo também em. – Chaz disse rindo.

- Sou a criatividade em pessoa. – Chris disse.

- Dois viados. – Ryan murmurou. – Observem e aprendam.

Ryan foi até o caixote e pegou uma faca mais fina.

- Se você não soube ouvir, nem soube ficar calado, aposto que não soube também ver com quem estava se metendo. E nós lamentamos por isso. – Ryan disse.

Ryan aproximou-se de Sebastian e segurou em seus cabelos puxando para trás. Quando eu vi o que Ryan estava prestes a fazer, senti meu estômago embrulhar. Ryan enfiou a faca em um dos olhos do Sebastian e seu grito foi ensurdecedor, não consegui mais ver aquela cena e me virei escondendo o rosto no peito de Justin. Só ouvia os gritos de angústia, desespero e, sobretudo dor do Sebastian.

- Cara, você tá lindo assim. – ouvi Ryan comentar.

Me virei  e Sebastian parecia mais um daqueles personagens de filme de terror. Orelhas arrancadas, a boca sangrando e agora sem os olhos. Os garotos riram.

- Quem vai agora? – Ryan perguntou.

- Держите руки .( Segurem os braços dele.) – disse para os capangas.

Peguei uma cerra elétrica que tinha dentro do caixote e a liguei, causando aquele barulho chato. Com os braços esticados passei a cerra em seus punhos, arrancando suas mãos. Aquele porão já estava imundo com tanto sangue no chão. Sebastian nem gritava mais, a dor era grande demais para esboçar alguma emoção. Ele estava estático e a morte já se aproximava.

- Isso foi por um dia ter tentado tocar em mim. – disse desligando a cerra e cuspindo em seu rosto.

Nojo. Era só o que eu conseguia sentir por ele. Não sentia nem pena e nem nada, pessoas assim não são merecedoras de compaixão. Merecem a morte.

- Quais são as suas últimas palavras? Ainda consegue falar? – Justin perguntou com um vidro de álcool nas mãos.

Sebastian apenas gemeu de dor.

- Tá bom então. – Justin disse aproximando-se e abrindo a tampa do álcool.

Ele chegou perto do Sebastian e despejou em seu corpo. Sebastian gritou com as últimas forças que ele tinha. Justin pegou uma caixa de fósforos e acendeu alguns palitos de uma vez só.

- Uma boa viagem para o inferno. – Justin disse e soltou os palitos em cima do Sebastian.

E seu corpo logo começou a pegar fogo. Nos afastamos um pouco porque estava todo o corpo em chamas. Assistimos em silêncio o corpo do Sebastian ser carbonizado.

- Manda tocar fogo no corpo da vagabunda também. – Justin disse. – Não vejo a hora de ir embora daqui.

(...)

- Vamos, Mellanie. – Justin me chamou pela décima vez.

Na verdade eu estava embromando para não ir embora.

- Já vai. – respondi e fechei a mala bufando.

Jason estava em cima da cama chupando um pirulito que Justin havia dado pra ele.

- Você diz isso faz meia hora e não termina de arrumar essas coisas. – Justin disse que também estava com um pirulito na boca.

- Então faz algo e vai lavar as mãos do Jason que tá tudo doce ai. – disse.

- Se eu tomar, ele vai chorar.

- Você o leva então. – disse e ele deu de ombros.

Não tinha mais como embromar e finalmente descemos com as malas. Quer dizer, os seguranças. Os garotos já estavam nos esperando lá em baixo. Íamos no jato do Justin por questão de machismo dele mesmo. Me despedi de alguns empregados e de carro fomos em direção há um campo de aviação, que por acaso era meu.

- Cara, não vejo a hora de chegar a Los Angeles. – Chris disse.

- Também, vou foder com a sua irmã pelo menos umas três horas seguidas. – Chaz disse e gargalhamos.

- Cala a boca pau no cu. – Chris disse empurrando o Chaz.

O voo foi tranquilo. Jason dormiu o caminho todo nos braços do Justin, na verdade foi todo mundo dormindo. Chegamos a Los Angeles por volta das 3:22 da manhã, os seguranças já estavam com os carros dos garotos e o do Justin. Tiraram nossas malas e colocaram nos carros.

- Bros, valeu por tudo. – Justin disse fazendo o toque com os garotos e com a outra mão segurava o Jason dormindo.

- Imagina irmão, sabe que a gente tá aqui para o que precisar. – Ryan disse.

- Faço das palavras do Ryan, as minhas. – Chaz disse.

- Só por você que deixo de comer minhas putas pra ir para aquele frio do caralho. – Chris disse e gargalhamos.

- Imbecil. – Justin disse rindo. – Vocês terão folga.

- Uma semana? – Ryan perguntou animado.

- Claro que não. Só amanhã, temos que ir à Itália. – Justin disse.

- Oh droga. – Chaz resmungou. – Então vou indo logo aproveitar minha folga.

- Ok. Falow. – Justin disse.

- Tchau meninos, obrigada. – disse.

Eles acenaram com a cabeça e cada um foi entrar no seu carro.

- Segura o Jason. – Justin disse.

- Ele vai acordar. Deixa que eu dirijo. – disse sorrindo.

- O quê? Você dirigindo meu carro? Oh não. – Justin disse.

- Você nunca me deixa dirigir os seus carros. – fiz bico.

- Essa manha eu já conheço. Segura o Jason que é melhor.

- Eu faço tudo o que você quer e nem pra me deixar dirigir seu carro. Egoísta. – cruzei os braços.

- Aaah que saco. Se você bater meu carro, eu te arrebento.

- Eba! – comemorei rindo e peguei a chaves da sua Cadillac.

Entramos no carro e eu estava toda feliz por Justin ter me deixado dirigir uma de suas paixões. Se duvidar, ele ama mais os carros dele do que a mim. O caminho todo Justin veio me mandando prestar atenção e tomar cuidado. Era uma piada. Como ele queria que eu fizesse algo se nem ele mesmo faz? Ele parece um louco dirigindo.

- Até que você não dirige mal. – ele disse assim que passei pelo portão da nossa casa.

- Eu dirijo super bem ok?

- Coloca na garagem e tenta não bater nos outros.

- Cala a boca. – resmunguei e ele riu.

Estacionei o xodó dele bonitinho na garagem e saímos do carro. Justin deu a volta na sua Cadillac vendo se estava tudo em ordem. Idiota.

- Tudo certo. – ele disse e revirei os olhos.

Justin chamou uns seguranças e eles levaram nossas malas para dentro de casa. Entramos e a casa estava um silêncio. Era pouco provável alguém acordado às 04:00 da manhã, subimos as escadas e Justin deixou Jason no quarto dele, em seguida fomos para o nosso. Me joguei na cama e respirei fundo. Graças a Deus, estava em casa.

- Finalmente em casa. – Justin disse entrando no quarto. – Não sei como você consegue gostar da Rússia.

- Depois acostuma. – disse encarando o teto.

- Acostumar? Nunca mais volto lá. – ele disse indo para o banheiro.

- Exagerado. – murmurei.

Eu estava morrendo de preguiça de levantar e ir tomar banho. Minutos depois Justin sai do banheiro de banho tomado, ele passou para o closet apenas de toalha. Me arrastei para o banheiro e fui tomar banho. Saí enrolada em uma toalha, Justin estava deitado mexendo no celular, fui para o closet e vesti uma calcinha e uma camiseta. Não estava muito a fim de procurar baby doll. Passei meus cremes que havia séculos que não passava e saí do closet. Me direcionei até a cama e me deitei, meu corpo implorava por descanso. Que saudades da minha cama.

- Agora que eu lembrei, você não me falou que conhecia já o Sebastian porque eu não acreditaria? – Justin me perguntou.

- Sim. – murmurei já de olhos fechados.

- Certeza? – ele perguntou.

- Claro ué, por qual motivo seria? – perguntei o olhando.

- Não sei, você é cheia de segredos. – ele deixou a frase solta no ar.

- Eu não tenho mais nada pra esconder de você.

- Tem certeza? – ele arqueou as sobrancelhas.

- Vai à merda, Justin. – bufei e dei as costas.

- Não é pra ficar com raiva.

- Eu não estou com raiva. Só que você me irrita duvidando de mim, se eu disse que não tenho mais nenhum segredo é porque eu não tenho, que saco!

- Wow calma, que estresse é esse?!

Bufei e não respondi.

- Vira pra mim, amor. – ele pediu.

- Me deixa que eu quero dormir.

Ele não disse nada, mas logo senti Justin aproximar seu corpo do meu. Estava tão próximo que sentia seu pênis encostar-se à minha bunda.

- Sabe o motivo desse estresse? É falta de sexo. – ele sussurrou me apertando ainda mais contra seu corpo.

- Nem começa porque eu estou cansada e com sono. – disse tirando seu braço da minha barriga.

- Você é uma estraga prazer. – ele disse.

- Boa noite pra você também, ou melhor, bom dia. – murmurei.

- Pelo menos vira pra me dar um beijo. – ele disse e revirei os olhos. Parece um adolescente.

Me virei e Justin segurou em meu rosto me dando um beijo.

- Agora vamos dormir né. – disse dando um selinho demorado em seus lábios, me aconchegando em seus braços e fechando os olhos.

- Mel?  - ouvi Justin me chamar.

- Hum?! – resmunguei.

- Eu to sem sono.

- Mas eu estou com sono e quero dormir. – respondi.

- Vamos fazer algo até meu sono chegar. – ele disse e abri os olhos.

- Sério isso? – disse o olhando.

- Sério. Eu queria foder, mas você cortou meu barato.

- É só fechar os olhos que o sono chega rapidinho. – disse fechando os olhos de novo.

- Mel? – ele me chamou de novo.

- Que sacooooo, Justin! Meu Deus, o que foi? – perguntei irritada.

- Eu já disse que estou sem sono. – ele disse inquieto.

- Problema seu, agora deixa eu dormir ok?

- Como você é chata!

- E você é irritante. Se você abrir a boca de novo, vai dormir em um dos quartos de hóspedes. – disse e voltei a fechar os olhos.

- Mel? – Justin me chamou. Eu já estava cochilando.

- Justin, pelo amor de Deus... – bufei.

- Eu só queria dizer que te amo. – ele sussurrou como se fosse o maior segredo do mundo e só eu poderia saber.

Ri fraco abrindo os olhos.

- Você estava tirando com a minha cara né? – perguntei e ele concordou rindo.

- Estava. Me diverte te ver estressada. – ele respondeu.

- Idiota. – disse. – Eu também amo você, mas vou amar ainda mais se me deixar dormir. – fiz bico e ele o selou.

- Olha aqui pra mim. – ele disse e o olhei estreitando meus olhos que estavam ardendo de sono. – Parece que andou fumando maconha. – ele riu.

- Isso se chama sono.

- Mas parece efeito da maconha, tem certeza que não andou fumando?

- Amor... – choraminguei e ele riu me abraçando.

- Ok, parei. – ele disse beijando minha testa.

Dormi com Justin mexendo em meus cabelos. Era o mínimo que ele poderia fazer, já que não queria deixar a minha pessoa dormir e descansar por algumas horas.

(...)

Acordei com uma gritaria sem fim e com latidos. Espera, latidos? Abri os olhos ainda com a visão turva, assim que consegui visualizar tudo direito me deparei com Jazmyn e o Jason com os cinco Pit Bulls, no meu quarto. Jesus, eles estavam enormes.

- Meeeeeeeel! – Jazmyn berrou.

- Caramba! O que esses pulguentos estão fazendo no meu quarto? – perguntei ainda atordoada.

Porque não é todo dia que eu acordo com essa gritaria e com cinco Pit Bulls no meu quarto.

- Nós viemos te desejar boas vindas. – ela disse sorrindo.

- Oh mamãe. Auau meu.- Jason disse apontando para um dos cachorros.

Logo o cachorro colocou a boca na mão do Jason.

- Meu Deus, Jason tira a mão dai. – disse.

Jason fazia apenas rir. Um outro cachorro ficava o cheirando e lambendo, e agora outro havia subido na minha cama.

- Ah não! Desce. – mandei e o cachorro me ignorou dando uma lambida no meu rosto.

- Eles não são um amorzinho? – Jasmyn perguntou.

- Ah claro que são. – ironizei recebendo lambida do cachorro.

(...)

Depois das boas vindas canina, expulsei eles e a Jazmyn do meu quarto e fui tomar um banho com o Jason. Antes olhei no relógio e era 9:26 da manhã, Justin tinha saído e eu não sabia para onde. Me arrumei com Jason e descemos. Respirei fundo sentindo o cheirinho da comida da Rose enquanto descia as escadas. Cheguei até a cozinha e ela estava preparando comida juntamente com as outras empregadas.

- Roseeeee! Que saudades. – disse indo abraçá-la.

- Oi menina. Você fez muita falta nessa casa, quer dizer, vocês. – ela disse dando um beijo na bochecha do Jason.

- Fico feliz por estar de volta. Agora me diz o que tem pra comer, eu estou faminta.

- Fiz aquele bolo que você tanto gosta. – ela disse.

- Goto tamém. – Jason disse com o dedinho na boca.

Ele pegou essa mania de quando sentir fome, colocar o dedo indicador na boca e chupar. O que não deixava de ser fofo.

- Onde está o pessoal dessa casa? – perguntei limpando a boca do Jason após tomarmos café da manhã.

- Estão na piscina. Todos estão lá. – Rose respondeu.

- Ah ok. Depois de tanto frio, precisamos pegar um solzinho mesmo. – disse.

- O dia está lindo lá fora. – Rose disse.

- Vem amor, vamos ver. – disse colocando Jason no chão e pegando em sua mão.

Caminhamos até a piscina e realmente todos estavam lá. Jeremy, Pattie, Jaxon, Jasmyn, Stefane, Justin, Chaz, Ryan, Chris, incluindo Lilly e Caitlin. Ignorei o fato delas estarem lá e continuei andando com o Jason. Justin estava conversando animadamente com os garotos e com o Jeremy.

- Aaah, finalmente vou poder matar a saudades de vocês. – Jeremy disse e os olhares foram voltados para mim e o Jason.

Jason soltou da minha mão e foi correndo feito um patinho até o avô. Dei risada dele. Jeremy o pegou nos braços e o encheu de beijos.

- Eu acho que ele ama o avô em. – Jeremy disse enquanto eu me aproximava.

- Eu tenho certeza. – disse sorrindo e Jeremy beijou minha testa.

- Essa é a sua verdadeira casa, não se esqueça disso. – ele disse e eu sorri.

- Pode deixar. – disse piscando.

Jeremy foi com o Jason até onde a Pattie estava e Justin veio até a mim e me beijou. Nada melhor para começar o dia bem né.

- Quem te acordou? – ele perguntou me olhando.

Só pra ressaltar, que Justin estava sem camisa apenas de bermuda mostrando a cueca e usava um óculos escuro. Acho que deu mais calor agora.

- A Jazmyn com os cachorros do Jason. – revirei os olhos.

- Que ótimo. – ele sorriu. Espera, vou trocar minha calcinha.

O que é isso, Deus? É impressão minha ou esse homem acordou mais gostoso? Deve ser esse calor de Los Angeles, tenho certeza.

- Vem, as meninas estão ali. – ele disse.

- Eu vi. – disse com desdém.

- Que foi?

- Esqueceu que não estamos nos falando? Elas ficaram putas porque eu não disse da Máfia Russa.

- Elas já devem ter esquecido isso.

- Mas eu não me esqueci das coisas que a Lilly me disse. – cruzei os braços.

- Mas vocês são amigas e... – Justin começou, mas o cortaram.

- Mellanie, a gente pode conversar? – nem reparei quando Lilly e Caitlin se aproximaram.

Mas as duas já estavam atrás do Justin esperando a minha resposta.


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Continua?
Obrigada por todos os comentários!

Oi Lifes, tudo bom? Eu to legal.
Se tiver algum erro, relevem porque tipo eu estou com MUITO sono e eu não reli. Se tiver algum, eu corrijo depois. 

We heart it

Ah, quero dizer que eu amei os comentários. Me fazem um bem enooorme, muito obrigada pelo carinho. Vocês são demais.

Ps¹: Final de ano, provas, recuperação, concluindo Ensino Médio, caso eu demorar, já sabem né?! Ok.

Ps²: Quem pediu pra entrar no grupo de DL, vai lá na ASK que eu deixei meu número lá.

A tag de hoje é:
#ByeByeSebastian
Ou
#CrieSuaPrópriaHashTag
 (Tipo amei, as tags de vocês)

Amo vocês ♥ 

sábado, 14 de novembro de 2015

Dangerous Life 2° - Capítulo 43 - Lap dance

115 comentários | |



I just wanna show you how much
(Eu só quero te mostrar o quanto)
I appreciate you
(Sou grata a você)
Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
I'm dedicated to you
(Me dedico a você)
Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
I will forever be true
(Vou sempre ser verdadeira)
Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
You got you girl feeling good
(Você deixa sua garota se sentindo bem)

A música começou a soar no quarto. Justin sorriu parecendo reconhecer a música. Devolvi o sorriso mordendo a ponta do meu lábio inferior. Justin acomodou-se na cadeira me olhando de cima a baixo, enquanto eu caminhava sensualmente em passos lentos até ele.

Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
How much you understood
(O quanto você entendeu)
Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
I value what you say
(Eu valorizo o que você diz)
Not only are you loyal
(Você não é só fiel)
You're patient with me babe
(É também paciente comigo, querido)

Parei em sua frente e comecei a mover meu quadril pra lá e pra cá, ao mesmo tempo em que minhas mãos iam deslizando em minhas curvas. Logo seu olhar foi acompanhando minhas mãos, subi e contornei meus seios naquela fantasia apertada. Depois descendo para meu quadril.

Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
I really care about your heart
(Eu realmente me preocupo com seu coração)
Wanna show you how much
(Quero te mostrar o quanto)
I hate being apart
(Eu odeio quando estamos separados)
Apoiei minhas mãos em suas pernas e me curvei, chegando até seus lábios. Onde puxei seu lábio inferior com os dentes, soltando lentamente.
- Também odeio. - ele sussurrou.
- Shiii! – murmurei colocando meu indicador em seus lábios e sentando em seu colo com as pernas abertas.
Show you, show you, show you
(Te mostrar, te mostrar, te mostrar)
Till you'll do with me
(Até que você faça tudo comigo)
I wanna keep it how it is
(Quero manter isso pra sempre do jeito que é)
So you can never say how it used to be
(Para você nunca poder dizer como costumava ser)

Comecei a rebolar vagarosamente em cima do seu pênis coberto pela calça de moletom. Devido ao pano fino da calça, dava para sentir perfeitamente seu pênis roçando em mim. Minhas mãos estavam em seu pescoço e as suas espalmadas em minha bunda.

Loving you is really all is on my mind
(Amar você é só o que eu penso)
And I can't help but to think about it day and night
(E eu não posso deixar de pensar nisso dia e noite)
I want to make the body rock
(Eu quero fazer esse corpo dançar)
Sit back and watch
(Senta e assista)

Justin apertava minha bunda com força, enquanto eu continuava rebolando e quicando devagar em seu colo. Ele já se sentia incomodado com aquela situação. Eu sei que ele queria estar no comando. Mas hoje, eu que estou no comando.

Tonight I'm gonna dance for you
(Hoje a noite eu vou dançar para você)
Tonight I'm gonna put my body on your body
(Hoje a noite eu vou colocar meu corpo no seu corpo)
Boy, I like it when you watch me
(Garoto, eu gusto quando você me assiste)
Ah, tonight it's going down
(Hoje a noite vai acontecer)
I'll be rocking on my baby, rocking, rocking on my baby
(Eu vou dançar no meu amor, dançar, dançar no meu amor)
Swirling on my baby, swirling, swirling on my baby
(Me enrolar em você, enrolar, me enrolar em você amor)

Depositei um beijo molhado em seu pescoço, o vendo arrepiar. Tirei suas mãos da minha bunda e coloquei no fecho do body. Ele entendeu o recado e o abriu. Justin tirava o body enquanto eu continuava quicando em seu colo, estava amando a sensação do seu pênis roçando na minha vagina.

Baby, let me put my body on your body
(Querido, me deixa colocar meu corpo no seu corpo)
Promise not to tell nobody
(Prometo não contar a ninguém)
Cause it's about to go down
(Porque está prestes a acontecer)

- Você não pode estar fazendo isso comigo. – Justin murmurou olhando nossas intimidades roçando.

- Me dê um motivo, bebê. – disse o olhando.

- É muita judiação. – ele respondeu e me fitou com os lábios entre abertos.

Que boca gostosa.

- Seu motivo não me convenceu. – disse dando um beijinho em seus lábios e me levantando.

You'll never need two
(Você nunca vai precisar de duas)
Cause I'll be your number one
(Porque eu serei sua número um)
Them other chicks are superficial
(As outras garotas são superficiais)
But I know you know I'm the one
(Mas eu sei que você sabe que eu sou única)
That's why I'm all into you
(É por isso que estou toda apaixonada por você)
'Cause I can recognize that you know that
(Porque eu posso reconhecer que você sabe disso)
That's why I'm backing this thing back
(É por isso que estou trazendo essa coisa de volta)
Pop-popping this thing back
(Agitando, agitando isso de volta)

Fiquei de costas enquanto continuava tirando o body. Depois que passou na minha bunda, fiz questão de empinar para Justin assim tirando por completo. Meus seios estavam à mostra e uma minúscula calcinha cobria minhas partes intimas. Me virei e Justin mordeu os lábios diversas vezes, ora mirando meus seios, ora minha vagina. E eu movimentava meu corpo de acordo com a batida da música.

I'm take this time
(Vou aproveitar este tempo)
To show you how much you mean to me
(Pra te mostrar o quanto você significa pra mim)
Cause you are all I need
(Pois você é tudo que preciso)
No money can emphasize or describe
(Dinheiro nenhum pode enfatizar e descrever)
The love that's in between the lines
(O amor que está nas entrelinhas)
Boy, look into my eyes
(Garoto, olhe em meus olhos)
When i'm grinding on you
(Quando estiver vidrada em você)
This is beyond sex
(Isso está além do sexo)
I'm high on you
(Estou chapada por você)
If it's real then you know how I feel
(É real então você sabe como eu sinto)
Rocking on you baby, rocking, rocking on you baby
(Curtindo você baby, curtindo, curtindo você baby)
Swirling on you baby
(Me enrolando em você baby)
In my mind all I can think about
(Na minha cabeça tudo que consigo pensar)
Is the frame for our future
(É uma imagem do nosso futuro)
And the pictures of the past
(E as fotos do passado)
And the chance to make this love last (ooh)
(E a chance de fazer este amor durar)

Voltei a sentar em seu colo com as pernas abertas e Justin sorriu malicioso encarando meus seios que estavam praticamente em seu rosto.

- Não me toque, Bieber. – o avisei e ele me olhou indignado. – Abra a boca. – ordenei.

- Está me dando ordens, Srta. Bieber? – ele sorriu safado.

- Estou. – devolvi o sorriso. – Eu que sou a autoridade aqui.

Justin soltou uma gargalhada gostosa e eu não pude deixar de rir.

- Sim, senhora. – ele disse divertido.

Segurei em meu seio direito e direcionei até a boca de Justin. Estremeci quando senti sua língua quente encostar-se em meu mamilo. Justin olhou em meus olhos e prendeu meu mamilo em seus dentes. Fechei meus olhos com força e sem nem mesmo eu mandar, ele fez o mesmo processo no meu seio esquerdo. Minha calcinha estava pra lá de molhada, a música ainda rolava e descrevia basicamente nós dois.
Levei minha mão até sua nuca e puxei com força pelos seus cabelos o fazendo soltar meu seio. Me levantei novamente e dessa vez rebolei de costas para Justin. Ainda de costas, sentei em seu colo e esfreguei minha bunda em sua ereção. As mãos de Justin foram ágeis e logo apertaram meus seios com tanta força que soltei um gemido.

- Acho que pedi para não me tocar. – disse enquanto ele massageava meus seios.

- Foi? Eu não ouvi. Estava concentrado demais vendo você rebolar no meu pau. – Justin sussurrou ao pé do meu ouvido.

A música terminou e eu continuei rebolando como se ainda estivesse tocando. Justin beijava minhas costas e eu me contorcia toda. Uma de suas mãos foi descendo pelo meu corpo, passando pela barriga até chegar a minha calcinha. Justin adentrou sua mão e acariciou meu clitóris com os dedos. Gemi abafado.

- Você não tem jeito. Nem para me obedecer, Bieber. – disse baixinho sentindo seus dedos me estimulando.

- É só você pedir, que eu paro. – ele disse divertido.

- Filho da puta... – murmurei e ele riu pelo nariz.

Ele sabia que eu nunca pediria isso. Nunca. Era muita tortura pra uma pessoa só, Justin beijava meu pescoço, apertava meus seios e ainda me masturbava. A intenção era torturar ele, não eu. Então, com sua delicadeza de sempre, Justin rasgou a minha calcinha. Lá se vai mais uma. Ele tirou a mão do meu seio, e com as duas mãos abriu minhas pernas e em seguida introduziu seus dedos em mim. Seus dedos saiam e entravam e eu me contorcia em seu colo. Ele ia rapidamente me fazendo gemer que nem uma vadia. Mellanie, pensei que você estivesse no comando. Reage!

- Justin... – disse entre gemidos.

Na velocidade que seus dedos iam, eu gozaria rapidinho.

- Estou ouvindo, Mel.

- Pare. – pedi.

- Ouvi você pedir para eu parar? – ele perguntou e introduziu mais um dedo.

- Aaaah. – gemi alto. – Para porra.

- Tá ok. – ele disse rindo e me levantei rapidamente. Justin lambeu seus dedos que estavam dentro de mim e me lançou um sorriso.

Cachorro!

- Amor, tenho que confessar que meu pau está quase explodindo só em te ver nua com essa meia-calça. Devo ter certo fetiche. – ele disse.

- Já disse que você tem fetiches com policiais. – respondi caminhando até onde eu havia jogado as algemas e a peguei.

- Só se a policial for você. – ouvi ele responder.

Dei uma risadinha e caminhei para trás dele.

- Coloca as mãos para trás. – ordenei.

- Já não gostei mais dessa brincadeirinha. – Justin reclamou.

- Da próxima vez eu vou comprar uma arma de choque pra vê se você fica calado e me obedece. – disse puxando seus braços para trás e o prendendo nas algemas.

- Quando eu me soltar daqui, você vai ver quem manda realmente. – ele disse.

- Você não vai sair tão cedo dessa cadeira, meu bem. – disse indo para sua frente.

- O que vai aprontar? – ele perguntou curioso.

- Você vai ver. – respondi o olhando.

Me agachei em sua frente e comecei a desabotoar sua calça.

- Você gostar de estar no comando, Bieber? – perguntei abrindo seu flash.

- Oh sim. O que me dá mais prazer é estar no comando. – ele respondeu.

- Tem certeza? – o perguntei puxando sua calça, já que ele estava sentado e com as mãos presas.

- Sim. – ele respondeu se levantando um pouco para eu terminar de tirar a calça.

Tirei seu vans junto com a calça e joguei no chão mesmo. Fiquei de joelhos com a sua ereção coberta pela cueca, bem no meu rosto.

- Hoje vou te provar o contrário. – soltei um breve riso passando as mãos em suas coxas. – Hoje vou me aproveitar de você.

- Fique à vontade. – ele soltou um sorriso safado.

Aproximei meu rosto e dei uma lambida devagar em seu pênis ainda coberto pela cueca. Depois coloquei minha mão em cima e comecei a apertá-lo de forma carinhosa. Levantei meu olhar e Justin mordia a pontinho do lábio inferior olhando para as minhas mãos massageando seu precioso pau. Minha mão ia e vinha o alisando, ele estava rígido e quente. Mal via a hora de coloca-lo em minha boca. Resolvi tirar logo sua cueca, a puxei para baixo e seu pênis saltou para fora. Passei minhas unhas em suas coxas e Justin estremeceu. As deslizei pelo seu corpo até chegar em seu pênis. Segurei na base e fixei meus olhos em Justin assim passando somente a língua em sua glande, ele fechou os olhos por alguns segundos e voltou a me olhar. Fiz isso mais algumas vezes e ele se mexia inquieto na cadeira.

- Meu pau tá latejando. Me chupa logo. – ele disse impaciente.

Abocanhei seu pau e arrastei meus dentes sem machucá-lo. Eu sentia toda a maciez da sua pele enquanto meus dentes passavam. Justin gemeu agoniado.

- Como? O que você disse? – perguntei após tirar seu pau da minha boca.

- Mellanie, quando eu me soltar daqui... – ele disse ameaçador.

- Me diga o que você irá fazer...

Disse e abocanhei seu pau. Passando a língua em volta da cabecinha e chupando com força.

- Eu... – ele começou a falar, mais logo as palavras foram trocadas por gemidos.

- Hum? – perguntei ainda o chupando.

- Ahm...Isso cachorra. – ele gemeu.

Com a mão, comecei a masturba-lo. Passei minha língua em toda a extensão do seu pau para lubrifica-lo. Em seguida, voltei a abocanhar seu pau, minha língua fazia movimentos em volta enquanto minha mão fazia um vai e vem ritmado. E eu fazia questão em olhá-lo para não perder um minuto se quer suas feições de prazer. Justin tomava a cabeça para trás e deixava gemidos sair por sua boca, sem pudor algum.

- Você ainda não me disse o que iria fazer. – disse tirando seu pênis da minha boca.

- Aaah...Só...Me...Chupa. – ele disse entre gemidos.

Dei risada e aumentei a velocidade da minha mão. Passei minha língua entre suas bolas e coloquei uma de cada vez na minha boca, chupando forte. Justin se mexeu impaciente na cadeira. Inverti as coisas, coloquei seu pau na boca e comecei a massagear suas bolas. Aos poucos fui sentindo suas veias engrossar, ele iria gozar em poucos minutinhos. Eu já sentia o pré-gozo em minha boca. Quando eu estava sentindo que ele iria gozar, eu parei e tirei seu pau da minha boca. Justin me fuzilou com os olhos.

- Continue. – ele disse aborrecido.

- Shiii! Você não manda em nada aqui. – disse me levantando.

- Sua vadia filha da puta. Você me paga, Mellanie. – ele disse puxando as mãos da algema tentando se soltar. O que era impossível naquela situação.

- Xinga mais, amor. – disse rindo.

- Você não presta. – ele disse.

Ri fraco e segurei com força em seu queixo, com meu polegar e o indicador o fazendo olhar diretamente em meus olhos.

- E se eu prestasse você me amaria? – perguntei o encarando.

- Eu gostei de você desde o momento que você entrou com o Hugo na minha sala há alguns anos atrás. E que eu me lembre você era uma garota normal e prestava. – ele disse sorrindo.

- Está me dizendo isso pra eu terminar o boquete? – arqueei as sobrancelhas.

- Funcionou? – ele perguntou rindo.

Revirei os olhos e dei risada.

- Não, idiota.

- Me beija, vai. Talvez amenize a raiva que eu estou de você.

Ri fraco e selei nossos lábios. Justin adentrou sua língua com rapidez em minha boca. Ele estava desesperado. Eu algemada também ficaria. Desci minha mão até seu pau e comecei a massageá-lo. Justin mordeu meu lábio inferior com força, fui sentando de pernas abertas em seu colo e posicionei se pau em minha entrada. Fui sentando devagar sentindo Justin me invadir por completo. Fechei meus olhos enquanto seu pau deslizava para dentro de mim. Que sensação maravilhosa. Segurei em sua nuca e aprofundei o beijo. Enquanto nos beijava, eu rebolava bem lentamente no pau de Justin. Estava aproveitando cada segundo de prazer. Ele chupou minha língua e eu estremeci toda. Desci minhas mãos para seus ombros partindo o beijo e tomando impulso para quicar. Comecei devagar e depois fui aumentando a velocidade, nossos corpos estavam pegando fogo. Nossos gemidos de prazer ecoavam pelo quarto assim como o barulho dos nossos corpos se chocando. Ora eu quicava, ora eu rebolava.

- Me solta, Mellanie! – Justin disse impaciente. – ME SOLTA AGORA, PORRA!

Neguei com a cabeça mordendo os lábios.

- ME SOLTA QUE EU QUERO GOZAR NESSA TUA CARA DE VADIA!

Era engraçado ver ele irritado e gemendo ao mesmo tempo. Dei risada e continuei minha performance em cima dele. Justin estava se controlando para não gozar, ele ainda estava na ilusão de que eu o soltaria.

- Goza em mim, bebê. – pedi entre gemidos.

Gemi alto sentindo os músculos da minha vagina se contrair. Espasmos de prazer invadiram meu corpo e eu comecei a me contorcer em seu colo, tombei a cabeça para trás segurando nos ombros de Justin enquanto sentia meu líquido ser liberado. Justin urrou tombando a cabeça para frente, encostando em meus seios e senti seu jato me invadir. Nossas respirações estavam descompassadas e eu me sentia cansada por ter feito o “trabalho” sozinha.

- Eu vou te soltar, porém você não pode fazer nada contra mim. – disse e ele me olhou com uma sobrancelha arqueada.

- Não me peça algo impossível. – ele disse sarcástico.

- Se você não prometer, eu não vou te soltar. – disse e dei um beijinho na ponta do seu nariz.

Dei um beijo de língua no Justin e com muito custo me levantei de seu colo. Fui até o banheiro e peguei a chave das algemas, sai do banheiro e Justin me encarava a cada passo que eu dava.

- Porque está me olhando assim? – perguntei indo para trás dele.

- Não posso mais olhar pra minha mulher? – ele indagou.

- Fica a vontade, só que você me come com os olhos. – disse e o ouvi rir.

- Eu te como de outra forma, não com os olhos. – ele respondeu.

Revirei os olhos e abri as algemas. Essa é a parte que eu me preparo para correr daqui. Justin tirou as algemas e massageou seus pulsos, fiquei quieta no meu lugar esperando alguma reação dele. Ele veio até a mim e rapidamente me jogou na cama.

- Você prometeu... – comecei enquanto ele se aproximava e subia em cima de mim.

- Eu não prometi nada. – ele disse.

Olhei para o teto já imaginando o que Justin faria comigo. Dei uma risada alta quando senti sua boca em minha barriga fazendo cócegas. Cobri meu rosto com as minhas mãos enquanto eu ria. Ele mordia e passava a língua em toda a minha barriga, não era nada malicioso, ele apenas estava me fazendo rir que nem louca.

- Justiiiinnn! Isso não. – pedi me contorcendo na cama.

Ouvi Justin gargalhar e ele foi trilhando um caminho de beijinhos até chegar a minha boca. Ele controlou seu peso sobre mim com uma mão e com a outra, ele desenhava meu corpo. Sem nenhuma malícia, mas com amor. Ele me beijava lentamente e isso de alguma forma de deixava desnorteada. Sou acostumada com seus beijos quentes e vorazes, e quando ele me beija assim eu fico sem chão.

- Gostosa! – ele disse após encerrar o beijo e me selar rapidamente.

- Eu já disse que você é lindo? – perguntei fazendo carinho em sua nuca.

- Não precisa dizer, eu sei que sou. – ele disse piscando um olho e dei risada.

- E convencido também. – disse.

(...)

Acordei com Justin me chamando. Por mim eu dormiria o dia inteiro. Fingi que nem ouvi e me virei pro outro lado.

- Mellanie? – ele me chamou de novo.

- Que foi, amor? – perguntei enfiando o travesseiro no rosto.

- Levanta! – ele disse.

- Como você é amável. – bufei. – Não pode ser mais tarde?

- Mellanie, vamos logo matar aquele imbecil e aquela puta que eu quero voltar pra Los Angeles ainda hoje.

- Pra quê essa pressa? – perguntei tirando o travesseiro do rosto e me sentando na cama enquanto esfregava meus olhos.

- Esqueceu que eu praticamente larguei meus negócios na Califórnia pra vir atrás de você? – ele perguntou revirando os olhos enquanto arrumava seus cordões de ouro no pescoço. – Eu tenho muitas coisas para resolver e depois vou para a Itália. Eles precisam ficar a par do novo presidente. – ele sorriu.

- Ah é, tinha esquecido esse pequeno detalhe. – disse me levantando e indo para o banheiro. – Onde está o Jason?

- Já está tomando café, você é a única dorminhoca aqui. – ele disse.

Revirei os olhos e fui tomar um rápido banho, fiz minhas higienes e escovei os dentes, saí do banheiro e Justin ainda estava se arrumando.

- Vai pra alguma festa? – ironizei.

- Claro. Matar inimigos é sempre uma festa pra mim. – ele respondeu.

(...)

Chegamos ao armazém, os garotos foram se despedir de Edik e Hugh me acompanhava com Justin até o porão. Hugh ia conversando comigo e Justin fazia questão de revirar os olhos e bufar a cada 10 segundos. Oi ciúmes. Descemos para o porão e pedi que tirassem Sebastian e Vick do quartinho onde eles estavam.

- Pede para trazerem aquele colar que o Sebastian colocou em você. Hoje é dia de presentear a Vick com ele. – Justin disse.

Dei risada e pedi ao Hugh. Enquanto ele foi buscar, os capangas trouxeram Sebastian e Vick e os sentaram nas mesmas cadeiras de sempre. Eles estavam bem debilitados e sujos. Com fome e sede não estavam, aliás, eu não queria matá-los por desidratação, seria fácil demais. Hugh me entregou aquela coleira-bomba e entreguei para Justin.

- Então, me digam como estão. – Justin começou a falar.

Sebastian e Vick permaneceram calados.

- Eu entendo vocês. A morte é realmente triste. – Justin disse rindo.

Ele aproximou-se da Vick que estava com as mãos amarradas, abriu o colar e colocou em seu pescoço. Vick começava a chorar silenciosamente e Sebastian a acompanhava.

- Eu iria adorar ficar batendo papo com vocês, mas eu realmente estou com pressa. – Justin disse. – Levante-se Vick e caminha até aquela parede. – ele ordenou.

Ele negou com a cabeça chorando.

- Como vocês dificultam as coisas. – ele bufou e pegou Vick pelo braço a arrastando até a parede. – Não saia dai.

Justin voltou para o meu lado com o controle na mão. Ouvi as vozes dos garotos descendo a escada.

- Opa, não iam começar sem a gente né? – Chaz perguntou.

- Na verdade, íamos sim. – respondi.

- Esqueci a pipoca, mais pode continuar. – Chris disse.

- Sebastian, tem alguma coisa para falar antes que eu aperte este botão? – Justin perguntou.

- Não faça isso. – ele disse olhando para a Vick que chorava desesperada.

- Porque eu não faria isso? Você sequestrou a minha mulher, a torturou e ainda falava comigo como se não tivesse culpa alguma. Ela sofreu em suas mãos, seu filho da puta. – Justin deu um soco certeiro em seu rosto que fez Sebastian virar o rosto.

- Essa piranha mereceu! Alguns anos atrás ela se recusou a dar pra mim. – Sebastian disse.

Ele tinha que tocar nesse assunto.

- Alguns anos atrás? – Justin perguntou curioso e me olhou.

- Não contou para ele que nós já nos conhecíamos? – Sebastian perguntou.

- Como assim? – Ryan perguntou.

- Algum tempo atrás eu fui a uma boate com a Lilly. Eu estava sentada no bar quando esse imbecil chegou querendo passar a mão em mim e eu bati nele. Foi isso que aconteceu. – respondi cruzando os braços.

- Você deveria ter me contado isso logo no início, Mellanie. – Justin disse.

- Eu nem lembrava mais dele. Quando ele desceu daquele jato eu o reconheci, mas já que você estava tão obcecado pelo plano, se eu contasse isso talvez não acreditasse. – disse.

- Claro que eu acreditava!

- Tem certeza? – arqueei as sobrancelhas. – Você sabe que não. Agora isso não interessa.

- Depois nós conversamos. – Justin disse me olhando e voltou a olhar para Sebastian. – Por isso que vocês se ferram, sempre querem ter o que é meu. E é tão óbvio que nunca irão conseguir.

- De onde eu estiver, tenho certeza que ainda vou ver alguém te derrubando desse teu trono de merda. – Sebastian disse debochado.

- Não sei se do inferno você vai ter essa visibilidade toda. – Justin disse e os garotos riram. – Vick querida, me diga suas últimas palavras.

- Justin, por favor, não faz isso. Me perdoa! – ela disse aos prantos.

- Seu perdão é a morte. – Justin disse e apertou o botão do controle.

Foi tudo muito rápido e a cabeça de Vick voou pelo porão juntamente com muito sangue. Era cena de filme de terror, Sebastian gritou e seu corpo caiu sem vida no chão. O sangue começava a inundar aquela parte e a cabeça de Vick foi parar precisamente aos pés do Sebastian. Ela morreu de olhos abertos e aquela cabeça sem corpo me fazia embrulhar o estômago. 


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