Fanfics - Justin Bieber

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Dangerous Life 2° - Capítulo 1 - New phase

110 comentários | |




Depois da temporada na casa dos avôs de Justin, voltamos para a nossa casa, porque de certa forma eu me sentia incomodada dando trabalho aos coitados, mesmo eles sendo uns amores de pessoa. Jason adorou os avôs, tanto que nem queria vir embora. Quanto Pattie, Jaxon, Jazmyn e Jeremy voltaram pra casa, graças a Deus. Não imagina como é chato todo dia acordar e dá de cara com a víbora da sua sogra te xingando pra Deus e o mundo ouvir. Eu e Justin estamos bem, mas cada um trabalhando muito agora, como eu havia dito, Caitlin e Lilly estão me ajudando nos meus negócios, e se querem saber estamos saindo muito bem. Quase todos os dias vamos para um dos meus galpões conversar sobre negócios, até que não está sendo tão estressante como quando era com o Renan, sempre que terminamos nosso trabalho, ficamos conversando e rindo horrores. Quando eu e Justin estamos ocupados, Jason fica com a Jack, pois é, eu havia demitido ela, mas Rose conversou comigo e eu entendi que a pobre coitada não teve culpa de ter caído no plano dos desgraçados, Luc e Hugo. Que o diabo os tenha. Então, a contratei de novo. Hoje é segunda-feira, e só Deus sabe do tamanho da preguiça que eu estou de me levantar, tomar banho e ir para o galpão, sem falar do meu celular que não para de tocar um segundo. O xinguei enquanto pegava, olhei no visor e era a Lilly, só podia ser essa vadia.

- Oh minha filha, cê tá pensando que horas são? – ela berrou no celular.

- Não faço idéia. – murmurei coçando o olho com as costas da mão.

- São 7:30 da manhã vadia, já estamos indo para o galpão,você não vai ?

- Claro que eu vou. – bufei. – Será que eu posso tomar meu banho, me vestir e comer alguma coisa?

- Faça isso, temos uns probleminhas para resolver.

- Oh merda, até já. – desliguei.

Tanta coisa pra eu trabalhar, e olha onde eu fui me meter? Nessa porcaria de vida do tráfico, esses cornos metidos a cafetões fode com a minha vida, dificulta minhas vendas e ainda querem sair ilesos, eles vão ver só. Me levantei na maior preguiça no mundo, me espreguicei e caminhei em direção ao banheiro, tenho certeza que Justin já está enfurnado em seu escritório. Me despi e fui para debaixo do chuveiro, em segundos a água quente percorria pelo meu corpo levando pelo menos um terço da minha preguiça, não demorei no banho, escovei meus dentes e fui me arrumar. Coloquei um short jeans, uma blusinha solta, calcei um salto e pronto. Peguei minha bolsa e o celular que estava em cima da cama, chequei se minha arma estava carregada e saí do quarto. Passei pelo quarto de Jason, meu bebê ainda dormia, dei um beijinho nele e saí do quarto sem fazer barulho. Andei pelo extenso corredor sendo observada pelos seguranças, eu tentava me acostumar, mas é difícil. É chato ser observada assim. Cheguei até a escada, e resolvi voltar, Justin me mataria se eu saísse e não falasse com ele. Cheguei até o escritório e entrei sem bater mesmo, eu nunca bato, e faço isso porque eu sei que Justin odeia. E eu gosto de ver ele estressadinho, isso me excita.

- Pensei que iria sair sem falar comigo. – ele disse olhando alguns papéis.

- Pensou errado. – respondi parando em frente a sua mesa. – Então, eu já vou, se eu demorar mais um pouco a Lilly come meu fígado. Qualquer coisa, me liga. – dei as costas caminhando até a porta.

- Mellanie. – Justin disse.

- Quê? – me virei o encarando.

- Isso é um short ou um cinto? – lá vem ele implicar com as minhas roupas, bufei e coloquei as mãos na cintura.

- O que você acha?

- Daqui a pouco anda nua por aí.

- Pra infelicidade de muitos, isso é uma coisa que eu nunca vou fazer. – disse e ele bufou largando a caneta.

- Que horas você volta?

- Não sei.

- Tá, pode ir. – ele revirou os olhos.

Ri da sua atitude e fui até a sua mesa, dei a volta e puxei sua cadeira que gira, deixando Justin de frente para mim.

- Posso? – perguntei o olhando.

Justin levantou-se rapidamente, e me encurralou na janela de vidro, mordi os lábios encarando seus olhos cor de mel, suas mãos desceram pelas laterais do meu corpo dando leves apertos, e logo sua boca atacou a minha. Ri entre o beijo da sua afobação e levei minhas mãos até sua nuca fazendo carinho, nossas línguas guerreavam, Justin chupava e mordia meu lábio inferior me deixando louca, senti sua mão entrar por debaixo da minha blusa e caminhando até meu seio, onde ele apertou com força. Sério que ele quer sexo a essa hora da manhã? Até que eu poderia fazer isso, mas Lilly vai me matar. Desci minhas mãos por sua barriga, ele usava uma regata fina e dava pra sentir todos os gominhos de músculo na sua barriga. Gostoso. Dei um leve empurrão e separei nossos lábios.

- Eu tenho que ir. – disse.

Ele nem ligou e me puxou pra perto de seu corpo.

- Justin, eu estou atrasada. Não quero ser morta pela Lilly e a Cait.

- Você nunca tem tempo para mim. – ele disse me soltando e dando uma de coitado.

- Me poupe Justin, nós transamos ontem, sei lá umas cinco vezes? Tá reclamando de quê meu filho? – perguntei com as sobrancelhas arqueadas, e era verdade. Ontem ele não me deu descanso, esse homem é incansável.

Ele riu maroto e sentou-se na sua cadeira.

- Tudo bem, dessa vez você está livre. – ele disse.

- Idiota. – ri e fui até ele, me debrucei um pouco e depositei um selinho demorado em seus lábios, em troca recebi um tapa na bunda.

- Gostosa! – ele mordeu os lábios.

Eu não vou cair na tentação. Não vou.

- Tchau Justin! – cantarolei pegando minha bolsa e caminhando até a porta.

- Vem rebolar no meu pau, Mel.

- Vai se foder. – disse, ele gargalhou alto e saí do seu escritório.

Se eu não tivesse mesmo que resolver esses problemas que a Lilly disse, eu iria trabalhar com o Justin, meu único trabalho seria galopar em cima dele. Caralho Mellanie afasta esses pensamentos perversos e acorda pra vida minha filha. Cheguei até a cozinha e a Rose já veio com meu café da manhã, essa mulher é demais. Comi rapidinho e fui até a garagem, peguei qualquer carro, não estava com tempo de escolher, fiz uma manobra saindo da garagem, abriram os portões e pisei fundo pelas ruas de Los Angeles.

(...)

- Eu já ia te ligar. – Cait disse a me ver entrar no galpão.

- Então senhoritas, o que tem de tão importante pra resolver que não pode me deixar dormir até meio dia? – perguntei me jogando no sofá que havia na nossa sala. Sim, resolvemos dividir a mesma sala porque se não a putaria não era a mesma.

- Temos novidades, nada agradáveis. – Lilly disse.

- Solta logo a bomba. – disse ligando meu macbook.

- Luc morreu, e quem assumiu seus negócios? – Lilly perguntou.

- O Hugo. – disse como se fosse o óbvio, e era.

- Hugo morreu, e quem assumiu seus negócios? – foi a vez de Cait perguntar.

- Não faço a menor idéia. Quem assumiria? – perguntei.

- Deixa de ser burrinha Mel, e pensa um pouquinho. – Cait disse.

- Eu to pensando, não tem ninguém pra assumir, a não ser as pessoas que eram de confiança do Hugo.

- A pessoa de confiança do Hugo... – Lilly disse.

- Ah, fala logo quem é, deixa de suspense.

- Quem irá assumir os negócios será o Renan.

- O QUÊ? – perguntei sem acreditar.

- Isso mesmo que você ouviu. Acho que o Renan não ficou muito satisfeito com a demissão e agora quer se vingar. – Lilly disse me olhando.

- Ele não é nem louco de se meter comigo. – disse entre dentes.

- Claro que é, ele já se meteu e roubou uma carga sua ontem a noite. – Cait disse.

- QUE FILHO DA PUTA! – gritei batendo com força na mesa. – Ah, mas ele vai me pagar. – peguei meu celular e procurei seu nome na minha agenda telefônica, eu não apaguei, e espero que ele não tenha mudado de número.

- O que você vai fazer? – Lilly perguntou.

Não respondi. O celular já chamava, e logo ele atendeu dando uma risada.

- Você se acha muito esperto não é mesmo Renan? – perguntei o mais irônica possível.

- Bom dia pra você também Mellanie. – ele riu.

- Bom dia é o caralho. Tem noção da idiotice que fez?

- Calma, você tá muito estressada. Digamos que só peguei sua carga emprestada. – ele riu.

- Estressada você vai me ver quando eu por as minhas mãos em você. Luc e Hugo não souberam comandar essa joça aí, você não vai ser o primeiro a aprender. Então se prepare, porque você vai ficar no fundo do poço, na lama onde é o seu lugar. Eu te disse que não se metesse comigo.

- Guarde seus argumentos para depois querida, nem sei por que está tão estressada. O que é uma carga idiota de armas comparada a fortuna que você e o Bieber têm. – ele gargalhou. – Têm mais não por muito tempo.

- Vamos ver quem vai cair primeiro, vamos ver. – disse e desliguei na cara dele.

Era só o que me faltava. Primeiro Luc, depois Hugo e agora Renan.

- O que ele disse? – Cait perguntou.

- Merda, tá se achando o poderoso chefão agora. Vou mostrar pra ele quem tem poder aqui. – me levantei e saí da sala.

No galpão havia alguns caixotes, onde alguns homens que não tinham o que fazer, ficavam jogando dama, dominó ou conversando mesmo. Me aproximei deles e chamei a atenção de todos.

- Escutem todos. Agora que Hugo morreu, o traficantizinho da parada é o Renan. – disse e eles se entreolharam, até eu fiquei admirada. – Pois é, ele foi muito idiota fazendo essa escolha, e pra mostrar que manda ele já roubou uma carga minha. Ele tem que saber que comigo ninguém se mete a besta, e como eu tenho muito que fazer, quero que vocês se separem e procurem alguma boate que agora é do imbecil do Renan.

- Sim senhora, e o que faremos? – um deles perguntou.

- Vocês iram pegar as vadias que estão lá e trazer para cá. Elas vão trabalhar para mim... De graça – dei risada. - E na boate, podem tocar fogo. Caso isso seja concluído com sucesso, eu aumento o salário de vocês.

Eles comemoraram entre sorrisos e palmas. Revirei os olhos.

- Vamos, quero isso pra ontem. – disse batendo palma para eles se manifestarem.

Logo o galpão estava vazio, quando se fala em aumento do salário eles sabem ser rápidos. Ouvi palmas, me virei e era Lilly e Cait.

- Gostei vadia. Muito bom. – Lilly disse, sorri como agradecimento.

- Quero ver quem vai ficar no prejuízo agora, eu ou ele. – disse e dei uma risada maldosa, elas riram junto comigo.

- Às vezes eu tenho medo de você amiga. – Cait disse.

- Não seja bobinha Cait, vamos pra sala, temos uma reunião para marcar com o Senhor Governador, o safado tá me devendo. – disse e rimos caminhando até a sala.

(...)

Como tínhamos muitas coisas para fazer ainda, obviamente não dava para eu ir pra casa, então fomos ao restaurante mais próximo para almoçar. Ficamos afastadas das demais pessoas, e logo meu celular começou a tocar, vi no visor e era Justin.

- Oi. – disse, as meninas pararam de conversar e me olharam, fiz um gesto com a mão para que elas continuassem.

- Não vem pra casa? – ele perguntou.

- Não vai dá. O Jason já almoçou?

- Ele já andou beliscando algumas coisas, estávamos esperando você. – ele bufou.

- Não precisa me esperar, só vou pra casa à tarde.

- Eu vou sair à tarde e volto à noite.

- Ok, pois então até a noite.

- Até.

Desliguei guardando o celular.

- Que clima tenso. – Cait disse.

- Que nada, só nossos horários que não se batem, enfim... Onde paramos mesmo? – perguntei e reiniciamos a conversa.

Terminamos nosso almoço e voltamos para o galpão. Era exatamente quatro horas da tarde, quando ouvimos barulho de motor de carro. Nos minutos seguintes o enorme portão foi aberto, eram meus homens e eles traziam o que eu tinha pedido. Uma van entrou no galpão, todos entraram em seguida e o portão foi fechado. Lilly e Cait estavam do meu lado observando eles se posicionarem e alguns indo abrir a van, dez vadias amarradas saíram de lá se debatendo, ainda bem que suas bocas estavam tampadas, não queria ouvir vadia implorando pra ser solta. Não tive como conter meu sorriso.

- E a boate? – perguntei.

- Está em chamas, senhora. – um deles disse dando uma gargalhada.

- Perfeito. – sorri. – Podem tirar essa fita engomada delas. – mandei.

Eles puxaram sem dó nem piedade, dei risada das vadias reclamando de dor. Logo elas começaram a falar sem parar, e algumas que não tem medo de morrer, a me xingar.

- Wow... Podem indo calar a boca antes que eu perca a paciência com vocês. – disse e elas calaram a boca. – É assim que eu gosto, vocês vão trabalhar para mim agora, e o melhor de graça. – ri, Lilly e Cait também.

- Sua vadia, deixa só o Renan saber disso. – uma delas berrou.

Fui até a mesma e acertei um tapa em cheio em seu rosto, o tapa foi tão forte que ela virou o rosto.

- Vadia é a sua mãe que te pôs no mundo, e eu quero mais que ele saiba mesmo. E vocês só tem duas opções, me obedecem ou me obedecem, ouviram? É só fizerem o que eu mando e as coisas melhoram pra vocês, isso é tão simples.

- Mellanie, já liguei para a Fernanda da boate na saída da cidade, ela avisou que já pode mandar as vadias, que de lá ela comanda tudo. – Lilly disse.

- Ótimo. Levem elas, e como eu havia prometido, aumento de salário garantido. – disse e eles comemoraram.

Começaram a colocar fita engomada na boca delas de novo, ia observando cada vadia, mas uma me chamou atenção. Pele branca, cabelos pretos e curtos, olhos escuros, parecia que ela não era siliconada como as outras vadias. Uma garota bonita pra estar nesse ramo da prostituição. Das dez, ela era a única que ficou quieta, sem abrir a boca e amedrontada. Ela me olhava fixamente assim como eu também a olhava, não sei, mas alguma coisa me dizia que com ela eu faria uma injustiça, seus olhos pediam por suplica, pisquei os olhos algumas vezes e me despertei dos meus pensamentos ao ver um capanga indo colocar fita engomada em sua boca.

- Espera! – disse, Cait e Lilly me olharam. – Leve ela pra minha sala. – ordenei.

- O que está fazendo? – Cait perguntou.

- Me esperem aqui, vou ter uma conversa com ela. – disse, e elas também não entenderam o que estava acontecendo.

Caminhei até a minha sala, me sentei e esperei o capanga levar a tal garota. Passei a mão nos cabelos pensando no que eu iria fazer.

- Aqui senhora. – o capanga disse segurando a garota pelo braço mesmo ela estando amarrada.

- A desamarre. – mandei, e foi o que ele fez. – Com as demais vadias, pode levá-las para a boate e se retire. – ele assentiu com a cabeça e saiu.

O medo da garota se multiplicou, ela se tremia na minha frente.

- Qual o seu nome e quantos anos você tem ? – perguntei entrelaçando minhas mãos sobre a mesa.

- Emily. Tenho dezenove – ela respondeu baixo.

- Ok Emily, senta aí. – mandei, ela hesitou um pouco e depois sentou. – Há quanto tempo você trabalhava naquela boate?

- Dois meses.

- Porque escolheu trabalhar lá, se prostituindo? – fui logo ao ponto.

- Ahm... Porque você quer saber isso? – ela perguntou me olhando.

- Me responda!

- Por que... Porque eu precisava de dinheiro. E todo o lugar que eu ia pedir emprego sempre me dizia não, e essa foi a única saída que eu achei. E eu não podia deixar meu... – ela disse com os olhos marejando e a voz falhando.

Como eu imaginei. Claro, ela só podia estar nessa por algum motivo. E não era um motivo bobo, se fosse eu na situação dela também faria isso.

- Deixar seu filho? – perguntei, ela me olhou no mesmo instante deixando algumas lágrimas rolarem por seu rosto. Era um choro sentido, um choro verdadeiro, um choro de mãe.

- Sim... Não podia deixá-lo passar necessidades, ele tem apenas dois anos.

- Eu entendo. Eu também tenho um filho e faria qualquer coisa pra ver ele bem. E sua família?

- Não tenho família aqui. Meus pais moram no Texas e não sabem nada do que eu faço aqui, aliás, não sabem nem da existência do meu filho. – ela disse limpando as lágrimas.

- E o pai? – perguntei.

- Ele sumiu quando soube que eu estava grávida.

- Ok... Vamos ver o que eu vou fazer! – passei a mão entre os cabelos enquanto Emily me olhava.

- Por favor, eu trabalho pra você na sua boate, faço o que quiser, mas eu preciso de dinheiro. Tenho que pagar a babá do meu filho, por favor... – ela suplicou.

- Fique calma, eu estou pensando. – disse e ela se calou.

Meu sentido maternal tinha que dar seu ar de graça agora. Claro, quando eu a vi senti logo que alguma coisa estava errada.

- Me diga uma coisa, Renan já te viu na boate? – perguntei.

- Não senhora, que eu saiba ele não andou em todas as boates ainda.

- Ótimo. Eu não vou te mandar para a minha boate para trabalhar de graça, mas você vai ter que fazer um serviço para mim. Ok? – perguntei e ela assentiu com a cabeça. – Se você fizer tudo o que eu mandar, nós duas sairemos ganhando e você não irá precisar se prostituir mais.

- Eu faço tudo o que a senhora mandar.

- Olhe que essa é uma chance para poucas, posso mesmo confiar em você Emily?

- Pode senhora, serei eternamente grata por isso.

Contei tudo para Emily, o que ela iria fazer e como iria fazer. Cait e Lilly não se agüentaram de curiosidade e entraram na sala. Quando contei para elas o que iria acontecer, elas piraram e me chamaram de louca, mas depois cederam. Eu sou humana, tenho sentimentos, sou mãe e isso fala mais alto, não poderia deixar Emily passar dificuldades com seu bebê. Imagine se fosse eu e meu pequeno Jason? Não gosto nem de pensar nessas coisas. Eu sei que ela não irá me desapontar.

(...)

Cheguei em casa por volta das nove e meia, o dia havia sido puxado hoje. Estava tão cansada que meu desejo era só banho e cama. Tudo calmo no andar de baixo, só Rose e as empregadas na cozinha, me direcionei até lá e fui tomar água.

- Jack, Jason já está dormindo? – perguntei.

- Está sim, ele brincou muito hoje.

Assenti com a cabeça e dei boa noite para elas. Fui até o quarto de Jason e dei um beijo nele, hoje só o vi dormindo, saí do quarto sem fazer barulho. Entrei no meu quarto e fui direto para o banheiro, Justin não estava, me despi e fiquei por um bom tempo debaixo do chuveiro, de banho tomado, vesti um baby doll e me joguei na cama ligando a TV. Procurei por algum noticiário e ri alto quando vi uma reportagem sobre uma boate que incendiou “misteriosamente”. Misteriosamente meus ovos, fui eu que mandei colocar fogo naquela porra. Estava tão interessante que deixei no noticiário mesmo, de acordo com a policial local, não havia nenhum suspeito, que burros. Revirei os olhos e continuei assistindo. A porta foi aberta, era Justin. Ele me olhou e foi direto para o banheiro. Ouvi o chuveiro sendo ligado, minutos depois ele sai do banheiro de toalha presa na cintura com alguns pingos de água deslizando sob seu corpo e com outra toalha enxugava seu cabelo.

- Já soube o que aconteceu com a sua carga. – ele disse me olhando.

- Pois é, soube o que aconteceu com a boate do Renan também? – disse dando risada. – Estão fazendo uma ótima reportagem sobre o incêndio.

Justin estranhou e olhou para a TV. Ele me olhou com uma cara desconfiada e dei risada.

- Foi você? – ele perguntou.

Dei de ombros e Justin riu.

- Renan vai afundar rapidinho, o mané não sabe comandar porra nenhuma.

- Foi o que eu disse para ele. E você? Por que não vai vestir uma roupa logo? – ele quase nu ali na minha frente estava me deixando impaciente e louca pra arrancar a toalha de seu corpo.

- Sei que você está apreciando muito bem a vista, não sei por que está reclamando. – ele disse sínico e aproximando-se da cama.

Mordi meus lábios analisando bem o seu corpo. Musculoso, tatuado, gostoso, tudo o que pedi a Deus. Justin segurou em meus pés e me puxou até seu encontro, bagunçando a cama toda. O xinguei enquanto ele debruçava em cima de mim, antes que ele fizesse isso, o empurrei, fazendo o mesmo cair do outro lado da cama, ele me olhou safado e rodeei minhas pernas em sua cintura sentando sobre seu membro, ele continuava de toalha e a elevação escondida por debaixo dela não me deixava racionar bem as coisas. Coloquei minhas mãos espalmadas abaixo de seu umbigo e fui subindo, sentindo sua pele úmida em meus dedos, chegando até sua nuca. Depois desci arranhando carinhosamente, vendo o mesmo se arrepiar. Abri sua toalha me dando a visão do paraíso, seu membro já estava bem animadinho, Justin segurou em minha cintura posicionando minha intimidade em cima de seu membro, eu ainda estava de baby doll e já sentia minha calcinha úmida, me debrucei sob seu corpo alcançando seus lábios e iniciando um beijo calmo, mas não deixava de ser quente. Com as mãos em meus quadris, Justin começou a fazer leves movimentos de vai e vem. Separei meus lábios de sua boca e direcionei para seu pescoço, dando leves beijos. Fiquei sentada sobre Justin, ele levantou-se comigo no colo e depois me deitou na cama, o observei nu, Justin foi rápido em arrancar o short do meu baby doll junto com a minha calcinha, ele jogou em qualquer lugar e veio para cima de mim. Ele abriu minhas pernas se pondo entre elas, senti ele forçar minha entrada o que me fez gemer, ele foi entrando lentamente em mim, suas mãos deslizaram em minha barriga até chegar em meus seios, onde ele apertou com força. Depois puxou a blusa do baby doll a jogando também. Prendi minhas pernas em sua cintura, enquanto Justin movimentava-se lentamente, me fazendo gemer loucamente.

Arranhei as costas de Justin e recebi um tapa forte na bunda. Justin me beijou e depois abocanhou meu seio, ele aumentou a velocidade de suas entocadas, mordi os lábios para não gemer. Não satisfeito com a minha atitude, ele mordeu o bico do meu seio puxando em seguida.

- Filho da... – resmunguei e gemi sentindo sua língua brincar com meu mamilo.

 Como se não bastasse tamanha tortura, os dedos habilidosos de Justin alcançaram meu clitóris me estimulando rapidamente, apertei os lençóis com força. Minhas pernas já começavam a ficar dormentes, choraminguei sentindo minha vagina mastigar o pau de Justin, ele mordeu os lábios, e em seguida gozamos juntos. Justin urrou dando mais algumas entocadas. Tirei minhas pernas da cintura de Justin apoiando na cama, elas estavam cansadas. Eu estou cansada. Justin segurou em minha nuca, e aproximou seu rosto do meu, me dando um beijo intenso e demorado. Ele saiu de cima de mim ficando em pé e estendeu a mão, segurei em sua mão me levantando e fomos tomar banho.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Continua?

Ask
Tumblr
Twitter
We heart it 

AMO VOCÊS ♥