Fanfics - Justin Bieber

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dangerous Life - Capítulo 22 - I'll make you relax

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Justin’s POV

Quando um dos capangas me avisou que Luc havia conseguido escapar, eu não sabia se quebrava tudo ou quebrava tudo na cara daqueles incompetentes do caralho. Às vezes penso que estou trabalhando com amadores, isso acaba me fudendo. Sem nem pensar duas vezes, juntei todos os meus homens que estavam por aqui, até os da Mellanie, que são quase meus também, e saí em busca do Luc. Ele não poderia ter ido tão longe, afinal, ele estava ferido, muito ferido. Mas alguém o ajudou, e sabia de tudo por aqui. Nunca senti tanta raiva na minha vida como senti entrando em cada buraco, em cada beco, em cada esquina atrás de algo que pudesse me levar até o Luc novamente. Mas nada, eu não encontrava absolutamente nada. Passei a manhã toda revirando Los Angeles, mas aquele desgraçado evaporou, desapareceu, foi pra puta que pariu então. Pra completar ainda veio Mellanie enchendo meu saco, tudo que eu menos queria era ela no meu ouvido falando o que eu deveria fazer. Ninguém manda em mim. Mas no fundo eu sabia que ela estava certa, ficar atrás dele agora não adiantaria em nada. Aquele rato dele estar bem escondido em seu esgoto, já que sua mansão foi pelos ares. 

Cansado e estressado dispensei os homens e fui para casa, eu precisava cheirar umas, precisava descansar e parar de pensar no que eu deixei escapar pelos meus dedos, meu maior inimigo, que eu deveria ter matado assim que pus minhas mãos nele. Mas não, eu tenho que ser tão burro assim... Fui em alta velocidade para casa, cheguei lá cantando os pneus , entrei em casa e estavam todos na sala, menos minha mãe e Jazmyn devem estar fudendo meus cartões de crédito como sempre, fui logo para meu escritório e tratei logo de formar umas carreiras de cocaína. Nada melhor para relaxar! Logo Mellanie entrou sem nem bater, bufei.

- Cai fora, quero ficar só. – disse arrumando umas fileiras de cocaína ou farinha, como é conhecida.

- Não. – ela disse e aproximou-se de mim.

- Deixa de ser teimosa, e sai daqui. Ou vai querer sair a base de porrada? – a fuzilei com os olhos, porque ela tinha que ser tão insuportável?

Ela negou com a cabeça e aproximou-se da minha mesa.

- Pra quê isso? – perguntou apontando para minhas fileiras de cocaína, se ela não estivesse aqui perguntando essas besteiras já teria inalado todas.

- Preciso relaxar.

- Você não precisa disso pra relaxar, Justin. – ela murmurou e deu a volta em minha mesa.

Mellanie empurrou minha cadeira, ficando em minha frente e apoiou aquele bumbum gostoso em minha mesa.

- Do que preciso? – perguntei.

- De mim. Você precisa de mim. – murmurou e jogou minhas fileiras de pó no chão.

- Vagabunda. – a xinguei e me levantei rapidamente segurando com força em seus cabelos.

Ela ainda teve a audácia de gemer gostoso e olhar pra minha boca. O que ela pensa que está fazendo? Mellanie me empurrou me fazendo cair sentado em minha cadeira, desabotoou seu short o tirando e fez o mesmo com a blusa.

- A única droga que você precisa, sou eu Bieber. A única que você precisa ficar viciado. – ela disse e foi descendo as alças do sutiã.

Sério mesmo que ela vai fazer o que eu estou pensando? Acompanhei cada movimento de suas mãos. Realmente, ela é uma droga.

- Eu não quero me viciar em você. – disse a puxei para meu colo, ela sentou com as pernas apoiadas nos braços da cadeira.

- Tarde demais. Você já está viciado. – ela disse e beijou meu pescoço desabotoando minha blusa e passando suas unhas ali.

Talvez ela estivesse certa mesmo. Mellanie é a pior droga que provei, porque as outras eu sei quais os efeitos, quais os sintomas, quais os males que podem me fazer, mas Mellanie eu não sei de nada, e talvez esse seja o meu pior erro. Nem consegui terminar de raciocinar porque seus lábios deliciosos faziam um belo trabalho em meu pescoço, me deixando arrepiado, dando beijos molhados, mordidas e chupadas. Quando se tem essa gostosa aqui no meu colo, dispenso todos os tipos de drogas.

- Você quer relaxar? – ela sussurrou em meu ouvido, em seguida mordendo o lóbulo da minha orelha. Enquanto suas mãos se livravam da minha blusa, a jogando em qualquer lugar.

- O que você acha? – perguntei com os olhos fechados sentindo suas unhas caminhar vagarosamente por meu abdome.

- Vou fazer você relaxar, Bieber. – ela disse em um tom sexy e rouco. Mesmo com os olhos fechados pude imaginar sua feição sexy ao falar essas palavras.

Porra Mellanie, por que faz isso comigo?

Senti ela tirar meu cinto e desabotoar minha calça, abri meus olhos e ela me olhava com um sorriso malicioso, logo sua mão adentrou me  acariciando por cima da cueca, ela apertou meu membro de leve me fazendo morder os lábios. Ela sorriu sapeca e levantou-se do meu colo puxando minha calça, a jogando em qualquer lugar, em seguida ela fez o mesmo com minha boxer, tudo bem, vou deixar ela fazer o que quiser comigo. Mellanie ficou ajoelhada em minha frente e apertou a cabecinha do meu membro, me fazendo arquear meu quadril para frente.

- Não Mel, quero te foder. – disse e ela riu do meu desespero.

- Não Bieber, você não quer nada agora. Você está tenso querido, precisa relaxar. – passou a língua entre seus lábios e me lançou um olhar safado.

Logo ela começou fazendo movimentos lentos e firmes, sua mão descia e subia numa perfeita sincronia, era macia e quente me envolvendo, me deixando louco. Deixei escapar alguns gemidos quando senti sua língua rodeando minha glande, e sua mão não parava, me masturbando. Coloquei seu cabelo para o lado e segurei em sua cabeça a guiando com os movimentos, ela não parava de me chupar e ia aumentando a velocidade sentia uma vontade enorme de fuder aquela boquinha gostosa e pequena. Mas eu estava me segurando pra não gozar logo, essa mulher é coisa de louco. De todos os boquetes que recebi, esse é o melhor. Mellanie passou seus dentes vagarosamente em meu membro quase me fazendo pular da cadeira, ela queria me matar? Mas logo seus lábios entraram em ação de novo, me chupando com vontade, mordi meus lábios sentindo que logo iria gozar se ela continuasse na mesma velocidade. Mas foi ai que ela tirou sua boca do meu pau e passou a chupar minhas bolas, e eu pergunto novamente, que mulher é essa?

Sua mão continuava ainda meu membro, ela passou seu polegar na cabecinha me fazendo gemer um pouco alto, foi quando gozei. Ela tirou sua boca das minhas bolas e foi limpando meu pau, como uma perfeita e gostosa vadia. Mellanie limpou tudo e depois me lançou um olhar extremamente safado.

- Relaxou? – ela me perguntou rindo safada e sentou-se na minha mesa com as pernas abertas e apoiadas em minha cadeira.

Meu olhar foi diretamente para o meio de suas pernas, e ri safado.

- Digamos que quase. – me levantei e a ataquei, ficando no meio de suas pernas.

Arranquei o sutiã de seu corpo e fiz o mesmo com sua calcinha. Abocanhei seu seio enorme, que eu acho totalmente perfeito. Desci minha mão até o meio se suas pernas e alcancei o seu clitóris, passando meu dedo indicador ali, minha vadia estava muito molhada, pronta pra mim. Sorri com aquilo mesmo com seu seio em minha boca, mordisquei seu mamilo e dei atenção ao outro seio, enquanto meus dedos ainda trabalhavam em seu clitóris. Ela gemia em meu ouvido me deixando mais duro ainda. Sua mão encontrava-se entre meus cabelos, os puxando como ela podia mesmo assim não deixava seus seios em paz, será que ela não sabe como é gostoso chupar essas belezinhas? Mellanie colocou as mãos para trás se apoiando na mesa, tombando um pouco seu corpo, fazendo seus cabelos de tão grande encostar-se à mesa. Dei alguns beijos em seu pescoço e fui descendo, passei minha língua entre seus seios e cheguei até sua barriga, deslizei dois dedos para dentro da sua vagina, a fazendo gemer rouco. Imediatamente procurei seus lábios carnudos, ela não conseguia nem retribuir o beijo direito porque não parava de gemer, curvei meus dedos dentro dela e remexi ali, a beijei abafando seu grito. Tirei meus dedos de dentro dela, e os chupei, ela não havia gozado mais mesmo assim continuava molhadinha, ela sorriu mordendo os lábios sensualmente e puxou minha nuca, beijando meus lábios com voracidade.

Nossas línguas movimentavam-se com pressa, parecia necessidade, segurei em sua cintura a trazendo pra mais perto de mim e suas pernas rodearam minha cintura, seus seios estavam sendo praticamente esmagados contra meu peito enquanto o beijo rolava. Sentir seus mamilos rígidos em minha pele me fazia ficar mais duro ainda, e querer senti-la logo em volta de mim. O rumo do beijo mudou, passou a ser calmo, nunca gostei muito desse negocio de beijar calmamente, comigo tem que ser selvagem, tudo selvagem. Mas Mellanie me fazia querer beijá-la assim, com calma, sentindo sua língua explorando cada centímetro da minha boca, ela chupou meu lábio inferior e separou nossos lábios, sua boca foi para meu pescoço. Ela só pode gostar muito de beijar meu pescoço, é meu ponto fraco mano, e isso é sacanagem. Logo de imediato todos os pelos do meu corpo se arrepiaram ao sentir sua língua ali, sorri pelo nariz sentindo sua mão brincar com meus cabelos.

- Vai demorar muito pra me te foder? To mais do que duro aqui, Mel. – disse a fazendo gargalhar e me olhar indignada.

Ri e dei alguns beijos em seu ombro, tirei suas pernas de volta da minha cintura e voltei a sentar em minha cadeira da putaria, massageei meu amigo e bati na minha perna chamando a Mellanie, ela riu e desceu da mesa, logo ela estava sentada em meu colo com as pernas abertas, e que pernas. Segurei em sua cintura e a encaixei em meu membro, ambas as partes gemeram. Fechei meus olhos e apertei Mellanie contra meu corpo, foi apenas segundos assim e logo ela começou a rebolar pra mim, cara... Isso é muito bom. Segurei em sua cintura ajudando com os movimentos, seus olhos azuis era o fim pra mim, como ela consegue ser tão sexy, tão gostosa, tão vadia, tão Mellanie, tão minha?

Olha a viadagem que eu estou falando!

O melhor mesmo é a sua cara de prazer enquanto estou a fudendo. Seus lábios entre abertos, sua feição de cansada e seus olhos azuis intensos como nunca. Segurei em sua cintura a fazendo quicar em meu pau, cansei daquela posição e a coloquei deitada em minha mesa, já estava tudo jogado no chão mesmo, mais algumas coisas não fariam diferença. A penetrei e segurei em sua cintura, comecei a entocá-la devagar, depois fui aumentando a velocidade, ela gemia meu nome, pedindo por mais, falando quem realmente dava prazer para ela. Disso eu já sabia, mas queria ouvi-la. Seus seios iam e vinha com o impacto que nossos corpos causavam, eu a penetrei profundamente com força a fazendo gemer alto, Mellanie é apertada, por isso que sou vidrada nessa vadia.

- Rápido Justin. – ela murmurou.

Atendi seu pedido e aumentei a velocidade do meu quadril. Quase não conseguia visualizar meu pau saindo e entrando com tamanha velocidade, ela começou a gemer alto, eu já estava quase lá e seus gemidos demonstravam a mesma coisa.

- Não pare... – ela suplicou.

Não parei e continuei com os movimentos rápidos, tombei minha cabeça para trás, senti a boceta da Mellanie mastigar meu pau, ela se contorcia de prazer na minha mesa, mesmo assim não parei, ela gozou e depois eu. Continuei a entocando até ter certeza que meu liquido tinha sumido dentro dela, urrei e Mellanie me envolveu com suas pernas, segurei em suas mãos a ajudando a ficar sentada, ela rodeou meu pescoço com seus braços aproximando seus lábios dos meus.

- Relaxou? – ela perguntou com um sorriso maroto nos lábios, ri pelo nariz e dei um selinho demorado.

- Ainda preferia minha cocaína. – disse brincando e levei um tapa no ombro.

- Seu idiota. – me deu outro tapa.

- Hey, estou brincando. Até que você fode bem, Mellanie. – disse rindo e ela me fuzilou com os olhos.

- Vai se ferrar Justin. – ela riu. – Não quero que fique usando essas porcarias.

- Shii... Já vai começar e dar uma de dona Pattie? – revirei os olhos.

Minha mãe é uma chata porque só fica falando sobre o que eu devo ou não fazer. Quando ela vai entender que eu faço o que eu quiser, ela deixando ou não?

- Longe disso, mas essas merdas não levam a lugar nenhum.

- Leva sim. Leva a diversos lugares diferentes, sabe que uma vez eu cheirei tanto que me imaginei em cima de uma montanha com muita neve, e depois apareceram umas vacas coloridas, depois eu pulei da montanha e caí num floco de sorvete gigante, foi irado. – eu disse me lembrando daquela loucura e Mellanie gargalhou.

- Imbecil. Isso é coisa de gente que não tem o que fazer.

- Nesse dia eu não tinha o que fazer mesmo. – gargalhei e ela me olhou com tédio.

- Não vai usar né?

- Não prometo nada, aliás, não sou de cumprir minhas promessas.

- Só essa, pode ser? – ela disse esbarrando seus lábios nos meus e passando suas unhas grandes em minhas costas.

- Você não joga limpo né?

- Não mesmo, Bieber. – ela riu e me beijou. – Mas tipo, to falando sério. Isso não é legal.

- E o que é legal pra você? Você é chata, Mel.

- Não sou chata, eu sou gostosa. – ela gargalhou e tive que concordar. – Olha que bonitinho você me chamando de Mel, pensei que só me chamasse assim na hora de foder.

Dei risada.

- Eu também pensei. – dei de ombros e meu celular começou a tocar em algum lugar por aqui. – Tenho que atender.

- Não tem, por que esse pessoal enche tanto o saco? – ela disse irritada e esticou-se pegando meu celular, atendendo.

Ri e abracei seu corpo colado com o meu, depositando beijos em seus ombros.

- Quem é? – Mellanie dizia na ligação.

-

- Mellanie Fox.

-

- Ele está ocupado.

-

- Não te interessa.

-

- Filho da puta, ninguém pode foder em paz? Ligue outra hora.

Ela desligou o celular e comecei a rir.

- Quem era oh estressada? – perguntei.

- Não faço à mínima. – ela deu de ombros. – Será que ninguém pode foder sossegado nesse mundo? – ela disse rindo.

- Até poderia, se eu não fosse Justin Bieber. Eu sou um homem de negócios. – falei me gabando, mas era a pura verdade.

- Tá certo então. Vou ver como o Jason está. – disse batendo de leve em meu peito.

Sai do meio de suas pernas e vesti minha boxer sentando na minha cadeira. Mellanie ainda foi procurar suas peças intimas e vestiu, meu escritório tinha ficado de pernas para o ar.

- Justin, cadê minha blusa? – ela perguntou.

- Sei lá. Eu que devo saber?

- Ignorante. Ajuda a procurar.

- Eu não. – dei de ombros.

- Ótimo, vou sair assim então.

Ela disse, mas nem dei importância. Sei que ela não tem coragem, mas mudei minha concepção totalmente quando a vi abrir a porta, corri e fechei a porta antes que ela saísse.

- Sua louca, faz isso e quebro seus dentes.

- Eu estava só brincando, Bieber. – ela disse risonha e agarrou-se em meu pescoço.

- Brincadeiras sem graças. – disse e ela bufou.

A porta foi aberta, era Chris. E pra falar a verdade, ele comeu Mellanie com os olhos, porque a filha da mãe ainda estava de lingerie branca de renda.

- Opa... – Chris disse sem tirar os olhos dos seios da Mel.

Ele quer apanhar?

- Chris, porra. – rosnei e coloquei Mellanie para trás de mim que abraçou minha cintura.

- Foi mal cara, pensei que tivesse cheirando umas... – ele tentou se explicar.

- O que você quer? – perguntei quase o colocando pra fora pra parar de olhar pra onde não devia.

- Nada, era só isso. – ele deu uma olhada no estado que o escritório se encontrava. – Wow, perdi alguma coisa por aqui? – Chris perguntou malicioso e ouvi a risada abafada de Mellanie.

- Perdeu sim, mas vai achar um murro no meio da cara se não dá o pé daqui. – disse e ele levantou as mãos como forma de rendimento.

- Estou indo brother. – ele foi até a porta e a deixou entreaberta. – Bela lingerie, Mellanie. – disse rindo, e saiu correndo.

- Que tapado. – bufei. – Vou cortar aquilo que ele chama de pau.

Mellanie não parava de rir. Revirei os olhos, ela passou pra minha frente.

- E você, vai procurar logo essa roupa antes que mais alguém resolva entrar aqui. – disse e fui colocando minha calça.

- Eu em! Não fiz nada. – ela deu de ombros e vestiu seu short. – Pelo menos o Chris gostou da minha lingerie. É sempre bom ouvir elogios sabe, e nem pra isso você serve.

- Eu gosto de te comer, isso serve? – sorri sínico, ela riu.

- Não, não serve. – se fingiu de magoada.

- Legal, eu também gostei. Mas prefiro você sem ela.

- Obrigada pela parte que me toca.

- Disponha. – soltei um sorriso maroto e encontrei sua blusa debaixo da minha mesa. – Veste. – joguei pra ela, que em segundos já estava vestida.

- Está com fome? – Mellanie me perguntou e maliciei claro.

- Cara, você não cansa? Acabei de te comer. – disse gargalhando e levei uns tapas por causa disso.

- Filho da mãe, não me referi a isso. Comida sabe?

- To brincando. Enfim, eu estou com fome, o que tem pra comer?

- Vai lá em baixo que você sabe.

- Wow, quem te mordeu? – perguntei e ela abriu a porta, a acompanhei.

- Só retribui sua ignorância. – ela deu de ombros e foi em direção ao seu quarto, que era o meu antigo.

- Ele deve estar dormindo. – disse com tédio, ela só quer saber do Jason. Jason pra lá, Jason pra cá, e o Justin fica aonde? Na puta que pariu só pode.

- Ótimo, mas vou vê-lo. Você não ia comer? – Mellanie virou-se me olhando.

- Vou, mas quero que me faça companhia.

Ela deu risada.

- Vamos fazer assim, cada um vai tomar banho e depois cuidamos da sua fome, pode ser?

- Não pode, quero comer agora.

- Vai ficar querendo, faz isso e te encontro lá em baixo em 10 minutos. – Mellanie disse e entrou no quarto.

Bufei. Oh mulher chata, puta que pariu.

Mesmo sem vontade fui pro meu quarto e entrei no banheiro, me despindo logo. Tomei uma ducha rápida, porque agora a fome havia aumentado. Assanhei ainda mais meus cabelos deixando secar por conta própria, coloquei uma boxer e uma bermuda. Minha barriga roncou, sai do meu quarto e fui até o da Mellanie, abri a porta sem nem bater mesmo, na cama estava a pestinha do Jason dormindo todo esparramado, como se a cama fosse somente dele. Parece comigo dormindo, minha mãe dizia que desde pequeno eu era folgado, até pra dormir pegava a cama toda.

- Ai que susto. – Mellanie disse ao aparecer na porta do banheiro, enrolada em uma toalha, cabelos molhados, totalmente sexy. Mordi os lábios por instinto e ela negou com a cabeça. – O combinado era você me esperar lá em baixo.

- Eu sei, mas to morrendo de fome. Vai demorar? – perguntei e me sentei com tudo na cama, por um momento esqueci do Jason.

- Justin! – Mellanie disse num sussurro.

- Foi mal. – ergui os braços. – Ele nem se mexeu, vai logo se vestir mulher.

Ela bufou e entrou no closet. Minutos depois ela saiu de lá com um mini short, quase uma calcinha pra ser exato e uma regata. Essa mulher não tem roupas comportadas?

- Isso ta mais pra calcinha do que short. – comentei.

- Nem te perguntei nada. – ela deu de ombros e entrou no banheiro.

- Não aconselho você andar vestida assim, me poupe né. – disse quando ela saiu do banheiro e ainda foi passar cremes na pele, haja paciência.

- Tá beleza, Justin. Vem vamos descer por que esse papo tá me cansando. – ela disse e saiu puxando minha mão.

- Mellanie, eu estou falando sério. – disse após sairmos do quarto.

- Depois eu troco, pode ser? – ela disse sorrindo sínica e selando nossos lábios rapidamente.

Ela segurou em minha mão e saiu me arrastando até a escada. De longe ouvi as vozes da minha mãe e da Jazmyn, Mellanie fez questão de entrelaçar nossos dedos, ri com aquilo. Ela estava querendo realmente comprar briga com a Dona Pattie e com a chata da Jazmyn. Se ela quer briga, estou pagando para ver.

Soltei nossas mãos, e fiz melhor. Coloquei meu braço em volta da sua cintura fina, ficamos abraçados de lado, suas mãos quentes percorriam minha costa nua, e a safada ainda passava as unhas de cima a baixo.

- Vai ficar a marca. – a alertei e ela sorriu sapeca.

- E é isso que eu quero. – ela respondeu me fazendo dar risada.

Chegamos ao fim da escada e minha mãe e Jazzy nos encarou e fez uma cara nada boa, olhei para Mellanie que sorria falsamente, não me contive e soltei um riso. Isso é engraçado. Os garotos e Lilly tinham evaporado, graças a Deus. Me assustei com a quantidade de sacolas de compras que haviam no tapete da sala, dessa vez fuderam de vez meus cartões de créditos.

- Pelo amor de Deus, pra quê tanta compra assim? – perguntei olhando-as.

- Magina filho, nem foi tanta coisa assim. Comprei umas coisinhas pra você também. – minha mãe disse.

- Me poupe, Justin. Você tem tanto dinheiro que nem vai fazer falta. – Jazzy disse.

- Você que pensa. – resmunguei. – Cadê meu pai? Chegou?

- Tá vendo ele aqui? – minha mãe disse bufando.

- Que isso mãe? Depois o ignorante sou eu. Eu em! Fui. – disse e fui para a cozinha com a Mellanie que entrou numa crise de risos. – Que foi sua louca?

- Você tinha que ver a cara das duas. – ela disse entre risos.

- É eu vi. Você não presta.

- Elas que não gostam de mim. – ela deu de ombros. – Quer comer o quê? – ela perguntou colocando o avental, ótimo ela vai cozinhar pra mim.

- Quero comer você. – disse rindo e apertei sua bunda durinha.

Mellanie deu risada.

- Para com isso seu safado. Quer ovo? – ela disse rindo.

- Ovo? To fora.

- Só isso que sei fazer.

- Mentira né?

- Sei fazer miojo também, qual você escolhe?

- Vai se ferrar Mellanie. – revirei os olhos e me sentei no banco do balcão.

Ela riu e foi mexer nas gavetas e nas panelas.

- O que você vai fazer? – perguntei. – To morrendo de fome.

- Vou fazer macarronada, gosta?

- Hum, acertou em cheio. – lambi os lábios só de imaginar comendo macarronada, fazia um tempão que não comia.

- Que bom então. – ela disse me deu um selinho demorado e foi preparar minha comida.


É impressão minha ou ela está mais amável? Me fez relaxar com aquela rapidinha, vai cozinhar pra mim e fazer meu prato favorito, sem falar dos beijos inesperados de sua parte, porque sempre era eu que chegava e a beijava. Alguma coisa tá errada aqui. Quem não conhece a Mellanie, que a compre. 


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Continua?
Obrigada por todos os comentários.


Amo vocês ♥ 

domingo, 25 de agosto de 2013

Dangerous Life - Capítulo 21 - Plan Bieber in action

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Aquele segurança só podia estar de onda com a minha cara.

- O quê? Ele fugiu? Como assim? – perguntei atordoada.

E lá se ia o bendito plano por água a baixo.

- As três da madrugada aconteceu uma pequena queda de energia, foram minutos pra ser exato. Logo depois voltou, e hoje de manhã entramos no porão e o Luc havia sumido, e os capangas estavam mortos.

- SEUS FILHOS DA PUTA COMO DEIXARAM ISSO ACONTECER? – gritei passando as duas mãos entre meus cabelos.

Isso não poderia estar acontecendo, saí dali pisando firme. Justin deve estar querendo quebrar tudo e todos. Imagino o tamanho da raiva dele. Estávamos com o Luc aqui, ele comendo em nossas mãos e por incompetência desses merdas ambulantes o perdemos. Desci as escadas quase correndo, nem imagino que horas seja, mas todos da casa estavam acordados na sala.

- Já sabe o que aconteceu? – Ryan me perguntou.

Ele estava com uma cara de sono e de ressaca. Imagino, acho que ele não dormiu nada. Os outros garotos estavam em um estado deplorável e quase dormindo no sofá.

- Sim, eu sei. Como isso foi acontecer, cara? Como? – perguntei arrasada e me sentei no sofá. – Cadê o Justin?

- Não sabemos. Ele saiu daqui armado até os dentes, fumaçando de raiva junto com alguns homens. Ele deve estar colocando Los Angeles de cabeça pra baixo à uma hora dessas.  – Ryan respondeu.

- Droga! Não acredito que isso está acontecendo. Deveríamos ter matado logo esse desgraçado.

- É. Mas no estado que ele estava ninguém sabia que ele iria conseguir escapar. – Chaz respondeu. – Deve ter algum traíra no meio de nós.

- Quero que ele reze muito pra não descobrirmos, porque será seu fim, pode ter certeza. – suspirei. – Cadê a Lilly?

- Ela tá dormindo, chegou morta de bêbada. – Ryan disse. – Acho que vou dormir também, daqui que Justin chegue. – ele levantou espreguiçando-se e bocejando. – Um bom dia pra vocês. Sei que não vai ser né...

Ele subiu as escadas, logo Chris e Chaz foram também. Me joguei no sofá encarando o teto. Não acredito que essa desgraça foi acontecer. Luc vai vir com tudo pra cima de nós, disso eu tenho certeza. Na mansão ainda estava àquela correria pra cima e pra baixo, a procura de Luc, é óbvio que ele deve estar muito longe daqui, ele não é tão burro de continuar por aqui.

- Senhora! – ouvi Jack me chamar, me levantei a olhando. – Jason acordou.

- Ok. – murmurei e me levantei. – Prepare o café dele, certo? – ela assentiu e eu subi as escadas sem nenhuma vontade.

Entrei no meu quarto e Jason estava deitado com o pé na boca e assistindo desenhos animados, soltei um riso.

- Mamãe, to cum fome. – ele reclamou sem tirar os olhos da TV.

- Disso eu já sabia. – ri e me deitei ao seu lado, o puxando para perto de mim. Fiquei fazendo carinhos em seus cabelos. – Vamos tomar banho?

- Naum, quelo assistir.

- Então vai ficar sujo e com fome.

- Vo naum.

- Vai sim. – comecei a fazer cócegas nele.

Jason começou a rir muito. Gargalhadas gostosas. Seus dentinhos engraçados a mostra e seus olhinhos inchados de quem acabou de acordar.

- Maaaãe, pala. – Jason dizia entre risos.

- Só se você disser que vai tomar banho, seu porquinho. – disse dando beijinhos em sua barriga fazendo aqueles barulhos estranhos e engraçados.

- Eu vo. – ele respondeu e eu parei.

Como Jason é branquinho, ficou todo vermelhinho de tanto rir. Ri da sua cara e o peguei levando para o banheiro, fiquei conversando com ele sobre seu desenho animado que fazia um tempão que eu não assistia enquanto a banheira enchia. É o senhor todo poderoso queria tomar banho na banheira. Mas a fuga do Luc não saia da minha cabeça, e sei que isso vai trazer muitos problemas. Senti algumas gotas de água bater em meu rosto, olhei para Jason e ele estava com aquela cara de pestinha, ele que havia jogado em mim.

- Seu pestinha. – disse rindo, ele riu.

Ele já ia entrando na banheira, mais o peguei e tirei sua roupa. Coloquei uns brinquedos de borracha dentro da banheira e ele ficou brincando por um bom tempo enquanto tentava lavar seu cabelo. Foi difícil conseguir tirá-la da banheira, Jason é um caso sério. O enxuguei e coloquei uma roupinha leve, uma bermudinha de pano fino e uma camisa com um desenho do Mickey Mouse, e ele ainda quis usar o boné que o Ryan deu. Passei perfume nele e o deixei assistindo enquanto tomava meu rápido banho, lavei meu cabelo que estava horrível, o deixei secar naturalmente, coloquei um short jeans e uma regata. Desci com o Jason para tomarmos café, estou vendo que o resto do pessoal dessa casa só vai acordar mais tarde. Encontrei a amável Pattie na cozinha, mas ignorei sua presença, ela não me pareceu uma pessoa legal. Sentei e coloquei Jason numa cadeirinha próximo a mim.

- Mamãe, quelo bolo de çocolate. – Jason disse apontando para o delicioso bolo que estava ali na mesa, obra da Rose, aposto.

- Esfomeado. – ri de leve, ele riu.

Cortei um pedaço e coloquei em um pratinho, numa garrafinha havia suco de laranja. Ele mordia o bolo e tomava o gole de suco. Pense num menino saudável.

- Ele é seu filho? – Pattie perguntou depois de um tempo.

- Sim, é.  – disse.

- E o pai?

- O quê que tem?

- Quem é ele?

- Acho que você não precisa saber disso.

Ela bufou.

- Não quer dizer ou não sabe quem é o pai. – disse debochando, respirei fundo e a encarei.

- Não quero dizer, isso não interessa a você.

- Tudo bem querida... – sorriu falsamente, retribui o sorriso e fui terminar de tomar meu café.

Esperei Jason terminar de comer, ele comeu dois pedaços de bolo, esfomeado. Saímos da cozinha e Pattie ficou lá falando com as cozinheiras sobre o almoço, já chega mandando.

- Amor, vamos acordar a tia Lilly? – perguntei para Jason que sorriu sapeca assentindo com a cabeça. – Ótimo, vamos pegar umas panelas e colheres na cozinha.

Disse gargalhando. Ela vai querer me matar depois.  Fui à cozinha e peguei duas panelas e duas colheres, dei uma panela pequena pro Jason e uma colher. Subimos a escada e fomos procurar o quarto que Lilly estava dormindo, se ela estiver dormindo com o Ryan vai ser foda. Mas a encontramos em um quarto no começo do corredor, ela estava toda desengonçada dormindo, ainda com a roupa da festa e os cabelos estavam parecendo um ninho, ri de leve.

- Jason, é só bater certo? Como se fosse uma bateria. – disse rindo, ele concordou.

Começamos a bater as colheres nas panelas, Lilly começou a se remexer na cama e não paramos de bater, eu não conseguia parar de rir.

- QUE PORRA É ESSA? MELLANIE SUA VADIA, EU VOU TE MATAR. EU ESTOU MORRENDO DE DOR DE CABEÇA SUA CABELA, PARA DE BATER. MINI BIEBER SEU PESTINHA, VOU ARRANCAR SEU PINTO. – Lilly gritou sentando-se na cama e assanhando ainda mais seus cabelos.

Comecei a rir sem parar, Jason ainda batia em sua panela me fazendo rir ainda mais.

- Bom dia tia Lilly. – Jason disse, Lilly o fuzilou com os olhos.

- Isso vai ter troco, Mellanie. Pode apostar. – ela disse revoltada e entrando no banheiro.

- Também te amo, estaremos te esperando lá em baixo.

Disse rindo e arrancando a panela da mão do Jason, ele não tinha parado de bater um minuto se quer. Eu sou uma má influencia para meu filho, triste realidade. Descemos e devolvi as panelas e as colheres na cozinha. Fui brincar de carrinhos com o Jason enquanto esperávamos Lilly descer, os garotos ainda estavam dormindo, a chata da irmã do Justin também e nem sinal dele. Pattie estava por ai pela mansão mandando e desmandando. 

Estava ansiosa para conhecer o pai do Justin, ele deve ser tipo um Deus grego porque Justin é lindo pra porra. Lilly desceu de banho tomado e com os cabelos molhados, passou pra cozinha e apareceu comendo uma maça, afundou-se no sofá.

- Pronto, estou acordada. O que você queria?

- Nada, só queria que acordasse. – respondi dando de ombros e ela me fuzilou com os olhos.

- Vagabunda, estou com uma ressaca da porra.

- Ninguém mandou encher o cu de álcool né. – disse rindo, e ela jogou uma almofada em mim, desviei. – Então, tenho péssimas noticias.

- Conta.

- Luc fugiu.

- Quê? – ela quase se engasgou com o pedaço de maça. – Ele fugiu? Que azar da porra. Como ele conseguiu?

- Sim, fugiu. De acordo com um dos homens do Justin, faltou energia na madrugada, e quando foi hoje de manhã só tinha os capangas mortos no porão e Luc evaporou como um pingo d’água num dia ensolarado.

- Desgraçado. Como ele conseguiu? Estava à beira da morte. Filho da puta de sorte. Sabe o que isso significa né? Ele vai vir com tudo pra cima de nós, temos que partir logo para o segundo plano e nos mandar daqui.

- Tem razão. – disse pensativa. – Deixa o Justin se acalmar um pouco, não o vi desde que acordei, ele saiu à procura do Luc, duvido muito que o encontre Luc deve estar muito bem escondido, ou sei lá. Quando ele estiver acalmo, partimos pro nosso plano, esse não pode falhar.

- E nem vai amiga, confio no seu taco ok? – ela disse me fazendo rir.

- Ótimo, porque também confio. – rimos. – O pai e o irmão do Justin vão chegar hoje... – disse pensativa.

- Acha que eles vão interferir em alguma coisa?

- Acho que não. Mas a mãe do Justin já veio me perguntar hoje sobre o pai do Jason.

- E você disse o que?

- Disse que não interessava a ela ué.

- Nossa isso é jeito de tratar sua sogrinha? – zombou rindo, ri também.

- Vai se ferrar. A coroa é mó chata, e Jazmyn também.

- Eu vi ontem na sala. – revirou os olhos. – Enfim, mudando de assunto. – apontou com a cabeça para Jazmyn que descia as escadas coçando os olhos e bocejando.

Ela passou direto para a cozinha.

- Cuidado com ela. – Lilly murmurou.

- Por quê?

- Porque ela pode colocar coisas na cabeça do Justin.

- Justin não é de ir pela cabeça dos outros. – disse.

- Mas vai pela sua. – rimos.

- É né. – disse me gabando e rimos mais uma vez e Jazmyn apareceu na sala tomando alguma coisa.

- Quem é ele? – apontou para Jason que brincava no tapete com seus milhares de brinquedos.

- Meu filho. – respondi.

- Seu filho? – ela arregalou os olhos. – Desde quando? Ele é a cara do Justin quando pequeno.

Ela fez o infeliz comentário e me engasguei com a saliva.

- Desde quando ele foi feito ué.  – dei de ombros.

- Justin é o pai?

- Não. – respondi rapidamente.

- Porque não? Ele parece muito com o Justin, só os olhos que são azuis que puxou a você.

- Engano seu Jazmyn, ele não parece com o Justin.

- Como ele se chama? – ela perguntou ignorando o que eu falei.

- Jason. – respondi.

- Gostei. – ela disse e sentou-se ao lado do Jason. – Ele não é chato igual a você, é? – ela perguntou, nunca perde uma oportunidade de distribuir seu veneno. Revirei os olhos.

- Eu so chatu. – Jason disse para ela.

- Ahm...você fala !

- Mamãe que cinou. – apontou para mim.

- Você é bonito, cara. Vou esperar você crescer para nos casarmos, o que acha? – Jazmyn disse brincando com o Jason, epa... Não gostei desse assanhamento.

- Vo casar com a tia Lilly. – apontou para Lilly a fazendo rir.

- Seu safado. Eu sou muito velha para você.

Jason gargalhou.

- Nossa, acabei de levar um fora. – Jazmyn se fez de magoada e Jason nem ligou. Cara, amo meu filho. – Então... Posso brincar com você? Ou sua mãe não deixa? 

- Pode brincar, não passando seu veneno pro meu filho. – sorri sínica e ela revirou os olhos.

Ouvi Lilly rir abafado. Deixei a cobra peçonhenta da Jazmyn brincar com o Jason, mas eu ficava de olho é claro. Pattie passou pela sala e fez uma cara nada boa ao ver aquela cena, o que essa mulher tem contra mim? Ainda não dei motivos para ela me odiar. Ainda!  Chegou a hora do almoço, nada dos garotos acordarem e nada do Justin aparecer, confesso que fiquei preocupada. Pattie e Jazmyn foram para o shopping gastar a metade da fortuna do Justin. Era quase duas horas da tarde quando os garotos acordaram e foram comer.

- Cadê o Justin? Não deu as caras? – Chris perguntou com a boca cheia.

- Ainda não. Vou ligar pra ele. - me levantei. – Lilly fica de olho no Jason. – ela assentiu e fui atrás do meu celular.

Pra encontrá-lo que seria foda. Fui até meu quarto e o encontrei no banheiro, só Deus sabe como ele foi parar lá. Procurei o nome do Justin na minha lista de contatos e fiquei esperando ele atender.

- Estou ocupado. – ele disse o mais ignorante possível e desligou na minha cara.

Desgraçado. Eu aqui preocupada com ele, e ele faz isso? Disquei de novo.

- Já disse que estou ocupado, Mellanie. Que porra. – ele estava estressado, tipo bastante.

- Justin, onde você está? – perguntei calma.

- Na puta que pariu o que você quer? – praticamente berrou.

- Deixa de ser ignorante seu merda, só quero saber onde você está. Saiu de manhã e não apareceu até agora.

- Não tenho tempo pra ficar dando explicações pra você, Mellanie. Vai cuidar da sua vida, ou melhor, levante essa bunda daí e vá procurar aquele arrombado também.

- Eu não vou fazer isso, porque eu sei que uma hora dessas ele deve estar bem longe de Los Angeles, deixa de ser burro e volta para casa.

- Tá o caralho, ele está ferido, não se lembra disso?

- Disso eu sei. Mas claro que ele teve ajuda de alguém né Justin? Tu acha mesmo que ele vai tá vagando feito um mendigo pelas ruas ? Lógico que não.

- Ele não podia ter fugido. – ele disse suspirando pesado.

- Vem pra cá. Depois o procuramos.

- Eu não vou, Mellanie.

- FILHO DA PUTA TEIMOSO, VOCÊ NÃO VAI ENCONTRÁ-LO OK?

- PORQUE TEM TANTA CERTEZA DISSO? O AJUDOU A FUGIR? – ele gritou aborrecido.

Sério mesmo que ele estava me acusando disso? Eu seria a última pessoa na face da terra que ajudaria Luc em algo.

- Seu idiota. Eu estava dormindo, você estava do meu lado. Como eu fiz isso? Você diz que eu sou teimosa, mas você vence pode apostar. – disse e desliguei na cara dele.

Que ele vá tomar no cú também.  Desci e fui pra sala, me juntei com os outros e ficávamos conversando sobre essa fuga do Luc. Como ele conseguiu isso? Jason logo dormiu nos braços do Ryan, fui deixá-lo no meu quarto e voltei para a sala. Ouvi de um carro e pneus sendo cantados em frente à entrada, a porta foi aberta bruscamente e era Justin. Ele estava com uma feição nada boa, ele não disse absolutamente nada e subiu pisando firme.

- Vou falar com ele. – disse me levantando.

- Vai sobrar pra você, Mellanie. Melhor ficar por aqui mesmo, Justin não é confiável quando está bravo, ainda mais agora que tenho certeza que ele vai se drogar. – Chaz me alertou.

- Relaxa Chaz, sei lidar com ele. – disse e subi as escadas.

Fui até o seu quarto, ele não estava lá. Claro, ele deve estar no escritório. Fui para lá, abri a porta sem nem bater.

- Cai fora, quero ficar só. – Justin disse arrumando algumas fileiras de cocaína.

- Não. – disse e me aproximei dele.

- Deixa de ser teimosa, e sai daqui. Ou vai querer sair a base de porrada? – ele me fuzilou com os olhos.

Neguei com a cabeça e fui até a sua mesa.

- Pra quê isso? – perguntei apontando para as fileiras formadas prontas pra ser inaladas.

- Preciso relaxar.

- Você não precisa disso pra relaxar, Justin. – murmurei e dei a volta em sua mesa.

Empurrei sua cadeira, ficando em sua frente e apoiando meu bumbum em sua mesa.

- Do que eu preciso? – ele perguntou.

- De mim. Você precisa de mim. – murmurei e joguei aquele papel com as fileiras formadas no chão.

- Vagabunda. – ele rosnou e levantou-se rapidamente pegando em meus cabelos.

Gemi de leve, e fitei seus lábios.

O empurrei de volta pra cadeira, desabotoei meu short o tirando, e depois minha camiseta.

- A única droga que você precisa, sou eu Bieber. A única que você precisa ficar viciado. – disse e fui descendo as alças do meu sutiã.

Seus olhos acompanhavam a cada movimento.

- Eu não quero me viciar em você. – ele disse me puxando para seu colo.

Fiquei sentada de pernas abertas em seu colo.

- Tarde demais. Você já está viciado. – murmurei e beijei seu pescoço enquanto desabotoava sua blusa, passando minhas unhas em seu peito.

Já que a porra do plano do Luc não teve sucesso. Começarei com o meu a partir de agora. E esse não pode ter falhas. Plano Bieber em ação.



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Continua?
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